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Vamo-nos deixar de tretas e fantasias. Só é cego quem não quer ver. Portugal, para além do tudo, essencialmente, só precisa de uma coisa. De políticos a Portugal. E portugueses que os apoiem. E que sejam a Portugal. Mas com todos, a trabalhar ao bem nacional. Já é tempo de se saber, que o mundo, não se desenvolve com uns a encherem o saco e outros a esmolar. O resto! São tretas! Vamo-nos deixar de espertezas e começar a desenvolver a inteligência.   Há países que, não têm fronteira marítima! Nem tão gloriosa história, como tem Portugal. Mas comem e bebem. E caminham com prosperidade. Porque o seu povo, e os seus políticos, respeitam o país. E porque têm homens a trabalhar ao seu todo. Assim, em comum azafama. Vão em frente, em constante progresso, tentando acompanhar o natural seguimento universal. Mas nós! Portugueses. Em grito de liberdade. Com Sol e Mar, naufragamos, com o fatídico exercício dos dr. políticos. Encalhamos, nos gritos de liberdade e igualdade e nas falsas promessas dos canudos assalariados na política. A letra é pequena, porque as pedras, foram lapidadas a alforges pessoais. Que nos vão atolando nesta doutorada, que por falta de valia e saber. Asilaram na gamela da política. Para mal de Portugal

Neste terreno reduto.

Nós somos o produto.

Do que vamos criando

E alimentando.

De todo o movimento.

Que sem cabal conhecimento.

Vamos facilitando.

E filosoficamente incentivando.

Mesmo já sabendo, que é antinatura.

E fere toda a universal estrutura.

De leis e normas.

Que originam o crescer das universais formas.

Assim, tudo o que nos acontece.

É indubitavelmente fruto da esteira que se tece.

E por ignorância, inocência ou brincadeira.

Vamos acenando como bandeira.

A qual, vai bloqueando a humana fronteira.

Mas quando, com a natureza.

Por ignorância ou avareza.

Insurgimo-nos inconciliáveis.

Sofremos os imponderáveis.

E por mais que a arvore, se vá enxertando.

E o fruto universal alterando.

Com as novas terrenas ciências.

A natureza, impõe sempre as suas influências.

E segue sem clemência.

A humana incoerência.

Que nos leva por caminhos atrozes.

Mas somos nós, os algozes!

Que na incoerência da liberdade.

Arrastamos a humanidade.

Para o fosso da incompreensibilidade.

Em tragicomédias políticas.

Feitas ao proteccionismo de mentes paralíticas.

Que em humana perturbação.

Sem universal consideração.

Tudo legaliza a pessoal ambição.

Sem olhar à destruição.

E às continuadas aberrações.

Que vai impondo às futuras gerações.

Num esquecer da vivida memória.

Da universal história.

Que na filosofia do tempo, empiricamente.

O todo, nos mostra de forma congruente.

Nesta queda sem norte.

Nós somos a morte.

As formas shakespeareanas.

Que em fantasiadas arenas.

De inadmissíveis cepticismos.

E teatrais políticos vandalismos.

Aceitamos remar contra a universal criação.

No aplauso de tanta política, de universal aberração.

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