Nada vive por si só! Por mais que ainda, nos seja difícil,
entendermo-nos e compreendermo-nos. Todos somos inquilinos do universo. A
vivermos da convergência de forças, muito para além da nossa imaginação e
ficção científica. E porque assim é, o terráqueo ser humano, não foge à regra. Procura
o convívio, e a tanto, forma grupos ou seitas. E à ordem imposta, nomeia um líder.
Alguém que seja chefia, a respeitar! Mas não a endeusar nem a obsequiar com
exageradas benesses, que os atirem para um patamar de sustento, muito acima dos
restantes membros. Mas será que, os atuais líderes, são escolhidos somente por
terem contribuído há grandeza do grupo ou da seita? E mesmo que, a tal chefia,
tenham lesado, poluído e discriminando tudo o que não seja, do seu grupo, ou
seita. São eleitos. Da forma como atualmente grande parte da humanidade vive.
Temos que acreditar que, o principal pressuposto e requisito, que leva a eleger
os atuais líderes. É a capacidade de os mesmos, na ganância da chefia, não
respeitarem os direitos e crenças do todo.
Aos encontrões, desencadeia-se a humana
guerrilha.
A chacina é humana satisfação.
Lança-se o arpão!
Mata-se à mão, entre o pó da explosão
atómica.
Como se a morte, fosse encenação
cómica.
À chefia de grupos e seitas.
Quantas políticas tretas.
A sangue de inveja desmedida.
Em luta de vida, que não foi sentida.
Assim perdida.
Na ânsia de qualquer temporário poder
ou comando.
Mesmo sem útil mando!
É a tropa urdida.
Em ignorância, ganância e maldade, excedida.
Tudo demanda por sustento.
E a tanto, qualquer vira lata, vira
diabólico portento.
Em políticas maliciosamente draconianas.
Instauradas em leis levianas.
A vestir a política vaidade.
E a engalanar os galões da crueldade.
Quanta humilhação!
Fumega da revolução.
A incendiar à humana corrupção.
Trágica erupção!
Destes vulcões de sangue, e violação.
Mulher prenhe, sem peito a amamentação.
Como a Terra, seca e ferida.
A esvair-se sofrida.
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