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  E porque nem sempre o planeta terra, consegue filosofias e políticas ao seu todo, e a melhor integração universal. Muitos sábios e pensadores. Tiveram que se calar. Alguns, que teimaram e ousaram, divulgar o seu saber, foram sentenciados à fogueira. E quantos não foram mortos? Pela ignorância daqueles que, só aos seus interesses governavam. Ou aos seus saberes queriam que se ajoelhassem. Mas infelizmente, depois de tanto Sol queimado, e o planeta a encurtar o tempo da sua viagem, nada mudou. Quantos ao sustento do atual cadeirão e há sua pança? Atrasando melhor rota, vão denegrindo e calando quem foi grande e sempre lutou por melhor advir ao todo do planeta. Nesta vida sem compaixão. E longe de humana paixão. E quase nenhuma erudição. Caminha o homem, sem humana condição. Entre roubos e safanões. E muitos abanões. Até às cruzes das eleições. Que vomitaram mais altercações. Sem à segurança e fome darem soluções. Nestes quarteis de vazias armas. Feitos a todas as
Retirai-me desta atual insanidade. Desta encoberta escravatura. Deste mundo de vil política. Deste planeta sem armas nem crença espiritual, que seja ao todo do planeta. Desta farsa que vai secando a raiz da humanidade, para desfrutar do seu político Carnaval. Deixai-me sonhar com o mar. Com as Caravelas da Cruz de Cristo a navegar ao mundo. Com Portugal de Homens outros a dar mundo ao mundo para lá do longínquo. Com o Padrão de Portugal erguido além-mar. Porque o Adamastor foi vencido. Com todos os continentes a falarem Português. Deixai-me sonhar, até ao dia de uma Abrilada de benéfica viragem, que traga Portugal de novo ao merecido valor e respeito. Lembranças, em acordar de memórias. Umas, confrangedoras, outras inglórias. Neste aglomerar de costumes e rituais. Ao encontro de fluidos espirituais. Ou de ouros a abastança. Mesmo que finde em brutal matança. Ao tanto de tantos creres. E ganância de poderes. Quantas festivas tradições. E malditas traições. A elevar
  O NOSSO POVO , que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. A permitir tanta incongruência política. tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, pela força das atuais discriminatórias e abusivas políticas. As quais, dão a ideia, de só correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações e insinuações. Todas a morrer impunes. Em vergonhoso continuado a depauperar e desacreditar da legalidade, honestidade e moralidade da actual família política. A qual, em partidário exercício, vai implementando e facilitando em malfadado aparato político. O conluiado do pecaminoso caminho da corrupção da desordem e insegurança. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da política apatia do povo. Este nosso povo, umas vezes pacato, mas também insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros