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Portugal nasceu no extremo oeste da europa, banhado pelo mar atlântico, rápido se embrenhou nas artes piscatórias. E porque a europa, não lhe era sustento. Até pelo contrário, era cobiçado por próximos vizinhos e até por outros mais distantes. Que a tanto, armaram os seus exércitos, para saquearem Portugal. Nas nesse tempo, tinha Portugal, homens a Portugal. Que com heroísmo e determinação o defenderam e engrandeceram. Por sorte não havia partidos a correrem a pessoais coloridos. Assim ameaçado e flagelado, pelos seus vizinhos. Viu-se Portugal obrigado a lançar-se ao mar ao encontro de melhor sorte. Em boa hora o fez, pois para além dos recursos obtidos. Mostrou ao mundo o mundo. Hoje, como nunca, em falseadas e interesseiras independências, dividido, armado e instigado a bélicas disputas, pelas grandes nações. As quais, de forma camuflada vão saqueado e cerceado uma parte do mundo de conhecimentos a natural desenvolvimento. Para que a sua discriminada e infeliz população, reste como c
  È pá! Olha que a política, nem sempre é há humanidade. E o cadeirão também senta muito Satanás. Se bairrista! Canta o fado! Canção com a qual, segundo alguns efes do passado, na ganância do cadeirão, diziam então: cantar o fado, é uma das tretas. com as quais, o Salazas animava e entretinha a malta. Mas hoje, o fado. Que desde o sempre, mereceu aplausos mundiais. Até já é património mundial. Grande Salazar! Como tu sabias, e previas as coisas ao acompanhar de mundo melhor. Ó grande Amália! que pelo mundo a malta animaste a cantar Fado. Quanta saudade. Mas como o mundo é controverso. Hoje, porque os votos levam ao cadeirão. Restas em paz, no panteão nacional. Mas também! Já ouve gentalha, que tudo inventa pelo encosto do cadeirão. E sem olharem ao teu valor. Acusaram-te de servires o sistema de outro cadeirão. É pá! Se tens bom coração. Vai, mas é para a gandaia, vai para o Fado e pró Tinto. Para alicerçar a consciência há cruz da votação. Talvez assim, em mais assertiva consciência,