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A mostrar mensagens com a etiqueta Sistema
  Por mais que vamos, de livre vontade ou forçados, muitas vezes no silvo do chicote, a endeusar alguns. Incapazes de mais, giramos pelo universo há bolina da sua força. E porque ainda, não atingimos espaço de mais saber. Vamos girando, ao viver do universo.   Enquanto o todo; vai formatando ao todo, forças e formas variantes. Consoante o tempo e o espaço se vai abrindo. Assim, na força deste girar. De desconhecido rumo e metamorfoses das espécies que vai originando. Assim como das formas surgentes há sua sustentabilidade. Nesta incógnita, na deriva da de todos bolina, reza cada seita ao seu Supremo Deus. Enquanto vai aplaudindo ou lutando contra os seus terrenos endeusados. Porque ainda, só é, o que é, mais ou menos envernizada ou bestializada a espécie tida por humana, no planeta Terra. A qual, no saber que vai formatando, consoante o aproveitamento ou adormecimento há corrente da deriva. Nesta dependência e porque ainda não se soube encontrar, a maior parte do seu tempo, tem-no vind
  Por falta de não sentir, nem ver verdadeira alegria, nem políticos a trabalhar por Portugal, honestidade, ordem e prosperidade a levar a direitos iguais e consciência social ao todo de Portugal. E um Portugal que seja em verdade Português. Este escrito. Não tão bem escrito, nem tão heroico como o de Camões. Mas os atuais tempos, não são de construção e respeito pátrio, mas sim de vergonha e esmolante submissão. Infelizmente, a espelhar o Portugal que todos autorizamos. E para regozijo de muitas nações, que da ONU, sem olharem às populações, nem direitos de outras Nações, faziam valer os seus interesses. Com a abrilada, esta desgraça é politicamente constitucionalizada. Para desgraça da Nação e da Pátria. E quiçá do mundo. Veja-se como uma parte do continente africado vai morrendo afogado em demanda de liberdade, e outra parte, vive em miseráveis condições humanas. Aonde estão as Nações que prometiam mundos e fundos?   Ou só, lhes interessava vender armamento, para depois virem a suga
  Neste Portugal de hoje, pelos vistos, sempre na dependência de mão externa. No ouvir da atual instituída política. Sempre em vergonhoso catapultar de desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas, perpetradas por um todo, do atual sistema que foi instituído em Portugal. O qual, vai levando dia a dia, Portugal a maior pobreza e dependência. Mas sempre com a culpa a morrer solteira. Por mais que haja acusações e eleições ao cadeirão. Neste inacreditável modo de fazer política, impera o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar. Para o petróleo. Ou para o partido que anteriormente foi governo. Digo partido, porque político a Portugal, dado que o disco é sempre o mesmo. A bom norte, não se tem visto nada de construtivo a Portugal. Neste continuado e doentio varrer de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis que vão instituindo e elaborando ao interesse e método deste ruinoso sistema. Arregimentado aos parti
  Quanto a mim, por enquanto. O universo é um sonho. O mundo aonde apareci, uma maravilha. Os instrumentos, que movimentam estes sistemas extravasam o meu sonhar. Neste idílico paraíso. O qual, o homem, na sua desmedida vaidade, ganância e ignorância vai poluindo. Embora tenha nascido nu, trazia energia no corpo. Ao morrer, por mais rico que o seu corpo tenha sido, vai sem energia. A tanto, porque não nos debruçamos, e talvez por medo, vamos calando. Neste obscurantismo, caminhamos ainda muito atrasados.   Mas mesmo neste viver, por entre o todo. Ainda, sem a devida inteligência para vislumbrar o todo. Acredito que o todo, foi criado para dar vida a todos. Neste meu acreditar. Quero andar por cá, todo o tempo que me for possível. Sempre na esperança de um dia, também surgiram na Terra, homens com inteligência, para respeitar e criar sistemas úteis ao todo. E num conceito de mais igualdade, provir a uma melhor existência ao todo da humanidade. O tempo. Oleará a máquina. E limpará a impr
  Relógio Moedas portuguesas, sobre as cores da bandeira portuguesa marcam o tempo. No sistema de colagem, sobre pintura, moedas num relógio único no mundo, continuam a recordar o Escudo português. No tempo em que Portugal era um País soberano.
  Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos. Nestes terrenos políticos infernos. Andam os governos De Anás para Caifás. Com promessas apócrifas. A propagandear falsas rifas. A um eleger de letrados. Ou pelo menos doutor

MURAL FARINHA DE PEIXE

Painel Farinha de Peixe Na construção deste painel foram utilizadas 2.643 moedas, aplicadas pelo sistema de colagem sobre uma pintura de fundo a óleo. This mural was built with 2.643 coins, glued a background oil painting. Medidas do Painel / Measures: 1.23 x 1.71 Metros  

MURAL FADO

Painel Fado Este painel foi construído com 3.917 moedas de diversos valores e metais, aplicadas pelo sistema de colagem, sobre uma pintura a óleo em base de platex. This mural was built with 3.917 coins with different values and metals, glued over a background oil painting over platex. Medidas do painel / Measures: 1.16 X 1.82 Metros