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  Que civilização pode acreditar nos seus políticos. Quando entre eles, há acusações, de que um, ou outro, em exercício das suas funções, mente ao país. A ser verdade, para bem do país, devia ser irradiado de funções políticas e publicas, aqueles que, em verdade, se comprovasse que são mentirosos. Mas só depois de devidamente comprovado o crime. A ser mentira, devia o caluniador ser preso e expulso de toda e qualquer atividade publica. E porque a política, hoje, é uma indústria Sem ciência nem mestria De desconhecida chefia. Em demanda de mercados Não pelo valor dos seus dourados. Mas sim, pela força, dos seus homens armados. A estes artilhados eldorados. Não há terrenas conquistas, nem diplomacia. Há transferências artilhadas a muita burocracia. E muitos enluvados chacais A levarem o suor de escravizado povo, para paraísos fiscais. Talvez seja este mel, a levar tanta gente, aos serviços públicos. A atração do cadeirão pelos políticos. A causa de tanta gritari
  Deixem-me rir. Nem Hollywood, teve ainda talento, para conseguiu apresentar tão hilariante comédia. Como é que se pode implementar e intensificar agora a agricultura sem levar primeiro a tribunal, quem ofereceu e pagou subsídios para a arrasar. Até segundo diversas notícias, houve subsídios, que em vez de serem investidos em tratores, serviram para a compra de belos jeeps. Segundo muito se tem falado e escrito, foi por falta de uma verdadeira política para as condições da agricultura portuguesa, que se encheram os campos portugueses de cardos. Que abriram as nossas praças aos mercados internacionais. Que fizeram das nossas searas, matagais a incêndios de verão. Para se chegar ao ponto, não se sabe a que interesses, talvez para aumentar o parque de contentores que vai grassando pelo país. Até maçãs, se importam da China, para este país reconhecido mundialmente pela qualidade da sua maçã. Esperançadas crianças. Alegres em suas tenças. Ao ensino acatam sorridentes E lá vão ela
  Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos. Nestes terrenos políticos infernos. Andam os governos De Anás para Caifás. Com promessas apócrifas. A propagandear falsas rifas. A um eleger de letrados. Ou pelo menos doutor