Não é a invejar os ricos ou a tirar dinheiro à
riqueza. Que se esconde ou combate, qualquer tipo de crise. Também não é só,
com o arregaçar da manga. Que a crise se resolve. Este termo, com o estado a
que as políticas mundiais deixaram chegar e facilitaram o atual viver. Pode ser
até, mal-entendido. Os mais desprevenidos e influenciados pelos éteres dos atuais
facilitismos políticas, podem julgar que o arregaçar de mangas, é para injetar
cavalo. Para combater qualquer crise, o essencial, é permitir que gente honesta
e empreendedora, trabalhe ao bem comum. E não permitir, nem legalizar grupos,
que só arregaçam as mangas à sua pança.
A nossa crise. Está nos políticos que elegemos. Nos
políticos que a seu sustento, aprovam e lidam com duas medidas, duas leis, e com
a fome, para quem protesta. Nos políticos que, em criminosa discriminação, permitem
e legalizam o político acumular de várias reformas para a sua classe. Nos políticos
que, em poucos anos de se assalariarem na política, são reformados vitaliciamente.
Essas anomalias e abusos de poder, juntando a muitas outras asneiras. É parte da
crise. Quem assim procede, não deve governar. Quem admite a legalidade destas situações.
Não deve ter voz em leis. Dado que, logo à partida, ao aceitar esta discriminação,
denota fortes indícios de falta de moral e de justiça. E demonstra que só arregaça
as mangas à sua gamela. Não anda na política para o bem comum da sociedade. Estes
homens, são a crise. Muitas vezes, a mesma, não passa de especulação. Da inflação
causada por compadrios. De um albergar de cores políticas a cargos administrativos,
com excessivos salários e regalias. Enquanto não se acabar com esta palhaçada, teremos
crise. Enquanto não compreendermos que não se pode viver de valores fictícios.
Mas sim, com o real valor das coisas. Teremos crise.
Grita Portugal por verdadeira liberdade.
De cabeça erguida, levanta a tua nacionalidade.
Grita Portugal, por justiça e mais igualdade.
Labuta por respeito e genuína solidariedade.
Não permitas este atual político
endeusamento.
Repudia quem que embarga o sustento.
Faz valer a tua soberania.
Finda com a atual, partidária política
tirania.
Que te vem atirando para este discriminatório
abismo.
Na força de político partidarismo e
egoísmo.
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