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Há muito que saltamos, dos rudimentares, mas esclarecedores nós em cordas, para mostrarmos a quantidade de porcos no chiqueiro. Mas pouco mais. Mas ainda, continuamos a usar o carvão como luz. E porque não temos tido políticos, nem gente, ao planeta. Na continuada propagandeada e institucionalizada ignorância. Porque uns gostam, e os políticos querem é votos. Autorizamos todas as tendências e invenções sem olharmos a causas, efeitos e custos. Nesta doença, até para telefonar, compramos telemóveis, propagandeados como as melhores máquinas para tirar fotos. Por este seguir de tendências, com o beneplácito da ordem, qualquer dia. Para substituir os escafandros, ainda se compram aviões ou comboios, para ir à caça submarina.


 Só se colhem espigas doiradas.

Em terras bem tratadas.

E promessas, nem sempre são nozes.

Quantas vezes, são só, traiçoeiras vozes.

A chuva, nem sempre cai à sementeira.

Também cai na eira.

Assim como, nem tudo o que temos, merecemos.

E muitas vezes, sofremos o que tememos.

Assim é a existência que vivemos.

E porque assim somos!

Perscrutai o passado, avaliai o futuro, no viver do presente.

Olhai o mundo, como ser livre e independente.

E sem quererem defender interesses, ou ferir suscetibilidades.

Olhai para as planetárias realidades.

Se formos honestos, no apurar de verdades.

Temos que admitir. Ao planeta somos corpo ausente.

Entregamos o mundo, a uma política indigente.

Sem benfazeja humana intenção.

Nem construtiva planetária intervenção.

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