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Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança.

Governados por política medíocre gentalha.

Que só para si amealha.

Ainda continuamos a viver entre véus.

Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus.

Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos.

Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos.

As assimetrias sociais são escandalosas.

As políticas vergonhosas.

Feitas a compadrios envoltos em criminosas neblinas.

Por entre estes nevoeiros, quantas políticas chacinas.

Quanta gente, no lixo demanda por sustento.

Sob o chicote de político portento.

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