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  Enfarpelam-se as tropas. Lubrificam-se os canhões. Rompem-se as bandeiras. Tiram-se galões. Que se põem em ombros outros. De onde, espreitam boinas e bivaques em cabeças, que ontem, juraram à agora, rasgada bandeira. É pá! Não tarda o Sol fluirá. Não cantes o fado. Fica calado! Mas não cales a saudade. Quando ela clama por liberdade. Deixa soluçar a guitarra. Para esquecer a atual política malfadada guerra. Tudo hoje, é uma treta. Para mamarem em farta teta. A este leite, dizem os atuais oportunistas. O Fado! Era chorar de fascista. Entretém Salazarista. Canto malabarista. Que o povo ia entretendo. E ao seu querer iludindo. É pá! Que mundo mais danado, sempre ao mesmo fadado. Ao toque dos efes, anda hoje, o Zé povo hipnotizado. Só vê futebol, que como nunca é hoje proclamado! E em hinos aclamado Tanto por mouros, como por nortenhos. Que em nacionais empenhos. À bola erguem a nacional bandeira. Como se a bola, fosse a nacional esteira.
  A dizer mal de uns, a elogiar outros, num deita abaixo de estatuário e a criar novo topônimo pelas vilas e cidades. Talvez até por falta de melhor a erguer estatuário de chutas na bola. Que me perdoe o grande Eusébio e outros tão grandes, como esse grandioso chuta na bola. Mas será que Portugal, não tem hoje, nomes de feitos a Portugal e ao bem comum. Bem, olhando para a atual situação, e ao desrespeito que assustadoramente vai grassando, não me parece. Mas o que não se entende, é o porque, de num passado recente, algumas pessoas dizerem: o Salazar adormece a malta com o futebol. Bem, talvez o homem gostasse de futebol. Mas hoje, o mesmo, até tem direito a estatuário. Porque será? Portugueses! Acordai! Gritai os tempos passados Dos heroicos nossos antepassados. Feitores da Lusa grandiosidade. Os valentes da Lusa nacionalidade. Todos aqueles que afirmaram ao mundo a Portugalidade. Até nas recentes escaramuças ultramarinas. Brilharam as Cinco Quinas. No esforço e corage
  Olhando hoje o planeta, na lembrança de algum passado. Pode quem o vive, sem dúvida de erro, dizer: o homem, já detentor de algum saber, assimilado do natural movimento do tempo, entre o pouco, por si próprio conseguido. Lá vai falando de trigonometria, quântica, mundos paralelos, buracos negros e mais um sem fim de conhecimentos. Até de licenciaturas em estudos sociais, tecnologias espaciais e futebol. E politicamente, quando se quer guindar ao cadeirão, e demanda por votos, fala de questões sociais e direitos.   Mas no meio de tanto maquinário, promessas, saber e politiquice. Ainda permite que um seu semelhante, faça a sua refeição no caixote do lixo e continue a dormir na rua. E a quantos força à morte por afogamento, só pela necessidade de correrem  a um cibo de pão. No todo da matéria e Espírito, que leva no movimento. Do natural conhecimento. Pelo todo sempre em crescimento. De portal em Portal, a futuro, de sempre renovado horizonte. A brotar de universal fonte. Dest