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A mostrar mensagens com a etiqueta religião
  Seja qual for a religião que comungues. Ela só te será útil. Se os seus guias espirituais, te conduzirem pelo caminho do bem. E te levarem a respeitar-te a ti próprio, na comunhão do respeito pelo todo que te rodeia. E se tu, a quiseres seguir e difundir ao bem comum.   E não a utilizares como arma, para satisfazeres a gula da tua própria pança. Ri, chora, blasfema, reza e canta. Estende a tua manta. Sobre chão já sem pedra. E sem benfazeja cátedra. Porque a cama, com a abrilada a fizeste. E porque nem a ti, foste verdadeiro, perdeste. Na ganância de promessas sem valimento. E hoje, já sem nada a tanto. Na cruz do teu voto, não tarda, dormiras ao relento. Sem política, nem políticos, que te deem alento. A ergueres a pedra, que foi teu berço ao mundo. Depois de navegares o mar profundo. E venceres o monstro Ao de mais gente encontro Com a Lusa bandeira a flutuar em teu mastro.
  Para um mundo melhor e mais parecido, seria conveniente, até moralmente obrigatório, para bem da humanidade. Que se criassem normas legais com força bastante, para punir a gestão incompetente e danosa dos dinheiros públicos. Tanto perpetrada por forma desonesta, como por incúria ou incapacidade. De modo, a que, os governantes, sejam responsabilizados criminalmente pelas suas administrações. Se não seguirmos já esta postura. E começarmos, até para se enquadrar com a situação, dado a que agora, somos um estado democrático de direito, desde a abrilada. Ao respeito do mesmo, é dever do democrático cidadão e do estado, chamar os políticos a assumirem as suas responsabilidades. Como é que se admite, num estado democrático, tantas diferenças sociais? Alguém é culpado! Esse alguém, de acordo com as suas culpas, deve ser punido. Se assim não for, por mais que produzirmos. Ou andarmos feitos pés rapados a pedir emprestado. O dinheiro será sempre pouco. E estamos a proteger a incompetência, qui
  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo
  O mundo! Será que se consegue construir com este povo apático, com as atuais políticas, sem que do seu exercício, se vislumbre nenhum tipo de moral, consciência e demanda de uma política a provir condições de uma existência com mais qualidade de vida ao todo da humanidade. Ou na atual mediocridade e desigualdade de vida, temos que suportar os atuais políticos doutorados ao nível que actualmente impera? E no mesmo saco de postura. Por um cartel de generais. Apadrinhados e fardados ao mesmo inútil nível de compadrio político? Alguns até neste desaire político, e em total compadrio, abandonam camaradas que lutam ao seu lado, ou sobre que então decretavam. Tristes gamelas! Surdas e mudas. A fomentarem a actual crise e destruição. Se olharmos o mundo actual. Vê-se que com esta gente não vamos lá. Hoje, por alguns, orgulhosamente alinhados ao mercado ou negociatas do instituído na Europa. Olhamos para os navios portugueses por um canudo. E fazemos excursões ao Tejo. Para ver os paque
  Com a abrilada, assassinaram a agricultura em Portugal. Enquanto as quintas, outrora produtivas tinham gado, caíram em cima delas como abutres. Quando não havia mais carna para churrasco, abandonaram-nas depenadas. A marinha mercante portuguesa, foi pela mesma seita assassinada. Os grandes navios de pesca transoceânicos, que dantes faziam parte da frota pesqueira portuguesa, também não escaparam a estas danosas marabuntas. Agora, porque não foram capazes de construir a melhor provir, nem conservar o que outrora havia. Andam pelos arraiais a propagandear a bazuca europeia. Como se Portugal, fosse incapaz de viver por si próprio. Como se Portugal, fosse um país de aleijadinhos que só consegue viver de mão estendida a esmolas. Hoje, sem eira nem beira Portugal é fracassada feira. Já nem tem bandeira Nem mão, que lhe seja obreira. Vive da pedincha. Por todo o lado o povo guincha! A abrilada! Foi vergonhosa cilada. Que porca miséria A liberdade não passou de trai
Desde sempre, cada novo segundo de qualquer existência. É o todo da existência do passado. Do consumido e do criado. Do feito. Do imaginado. E do inventado. Até do muito, nunca concretizado. Nem visto. Nem compreendido. E muito menos conhecido. Mas porque é sentido. Ou procurado? É há continuidade, por alguém desta indissociável maternidade, lançado ao ar. Por um qualquer interesse. Por uma verdade ou mentira. Mas tudo, desde a nascente, resta gravado ao movimento e crescimento do universo. Tudo será o futuro. Em continuada demanda da verdade e da mentira. No tempo, da pedra lascada. Talvez ainda, não conhecessem nem tirassem rendimento da contra informação. Mas já se vivia ao futuro.   Em mais cristalino espelho universal. Seguiam-se as pegadas dos antepassados. Mas sempre entre a verdade e a mentira. Este fenómeno social, que na Terra, tem vindo a acompanhar o crescimento do planeta. O qual, vai rectificando e validando as verdades e as mentiras, consoante o tempo vai escancarando me