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  Atualmente; há fundações para todos os gostos. Umas, na sua riqueza pessoal dadas ao altruísmo. A contribuírem em diversas áreas para o bem das populações. Mas há outras, por exemplo as políticas, que só vão engendrando leis para em proveito próprio, se servirem delas.   Enquanto a Nação, não elevar o seu valor. E com homens de respeito, ao bem da Nação. Fazerem aprovar leis, contra este proteccionismo imoral. Os oportunistas, serão os senhores das leis, e dos cobres do erário público. Olhando para a atual realidade portuguesa. Não podem restar dúvidas de que foi o Ultramar Português que sustentou a metrópole. Foram os portugueses que trabalharam no ultramar que alimentaram e deram vida ao Portugal da metrópole. A prová-lo: é ver que a metrópole, já comeu todas as divisas que Portugal tinha em caixa. E não eram poucas. E hoje, porque nunca a política se preocupou em arranjar sistemas feitos a produzir e competir com os países que nos têm vindo a ultrapassar. Nem nunca governou para o
  Nos finais de 2011, com Portugal orgulhosamente por todos os interessados neste descalabro. E politicamente acompanhado pelos agiotas que financiaram a retirada e criminoso abandono das províncias ultramarinas portuguesas e portuguesas populações.   Noticiam os serviços noticiosos. Que só no ano de 2011, imigraram 100.000 portugueses. É curioso! O Salazar, já por cá não andava! Porquê será, que ao fim de tantas promessas. Há tanta gente a fugir de Portugal em demanda de melhor sustento. Mas os políticos, para eles, acompanhados por quem acha justo e moral o político procedimento, lá conseguiram reformas vitalícias e cantina de altas iguarias a preços de cascas de alhos. Isto, segundo o que se vai ouvindo. De quem é a culpa? Interroguem-se! E votem com mais consciência. De mala na mão, lá vou eu. Porque em Portugal, já nada é meu. Da liberdade, sou um escravo. A sofrer algemado a ditadura do cravo. Mas os políticos, cá vivem, bem anafados. No elitismo a que se deram comtem
  E porque o dito chamado ser humano, ainda anda muito longe do humanismo. Do real valor e finalidade da existência humana. Seja qual for a ideologia política a vigorar. Muitos dos ditos políticos, que as deviam honrar, somente andam por lá, para comerem do erário público, nessa vergonha, são vistos como engordados nababos. A esgrimir única e simplesmente ao seu sustento. Nesta mediocridade política, a maioria das populações, indefesas e sem forças ao estruturado por tanto líder, não passa de tisica plebe. Neste descaminho. E tanta escusada poluição, a levar os eixos a afastarem-se do ponto de equilíbrio. Mais o enfraquecimento do núcleo. E a criminosa desigualdade com que a população vive no planeta. O mundo, vai-se apalhaçando e destruturando no crer do egocentrismo de tanto falhado ditador, que impera no atual mundo das políticas promessas.   A transpor os sorrisos ou as lagrimas. Negras ou alvíssimas. Por entre olhares de otimismo e perseverança. A infundir esperança. Em