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  Diz-se que a mal deficiência de alguns órgãos, ativa os sentidos. Mas não é preciso ser cego, surdo ou daltónico, para se sentir que o planeta não anda bem. E que as últimas décadas, por negligência da humanidade, tem leva a assalariarem-se na política, o pior da sociedade humana. Esconder a verdade. Não abrilhanta o futuro. Todo o ser, à vaidade da sua matéria. Peleja por avultada féria. Tudo quer bolos, e cheia carteira. Mesmo que não tenha mão obreira. E sem se preocupar com a consciência Nem com a de outros existência. Em espúrio arrastão. Ao ouro, a garra estende. E contra tudo e todos contende. Esburaca o planeta, assim como, corta a cabeça ao seu irmão. E ainda com o sangue na sua mão A mando que não vê, nem compreende. Mas ao mesmo obediente. A mão ao seu Deus levanta. Com o ouro que fara cortar a sua garganta. Qual a força de tanta adversidade? Neste mundo ainda de tétrica atrocidade. E de tanta mão a bater no peito. Para desculpar o seu c
   A cultura não é forma estagnada, nem erudição de algibeira. Ou trecho politicamente decorado e instituído às cantorias das arruadas a votos. É sim demanda, de quem quer viver o vivido. E nasceu logo, ao avistar-se e manusear-se a primeira pedra. E da experiência, o jeito foi ficando. A questão. É alimentá-lo a todas as pedras. No respeito pela criação de cada pedra. Infelizmente, no compadrio de tanto buçal, com cadeirão. Envernizam-se pedras, ordinariamente polidas. Pedras, de arestas facetadas às necessidades ou interesses dos ministérios ou de quem neles manda. Os olhos brilham ao observado Manifestam-se os sentidos, ao encontrado. E o corpo, a tanto, cresce regozijado. E ao todo invejado. Porque o saber, ainda não o deu, como desejado. Olhos lacrimejados. De tantos sonhados. Mas corpo, quantos teus vícios? Ao todo teu, querer, quantos Cilícios? Barriga! Quanta força de entranhas minhas. Me levam a rezar a todas as Alminhas. Neste aprender feito de tradi