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  De vez em quando, lá correm, os de hoje assalariados políticos a honrar as tradições das janeiras. Como se não houvesse outras, aos interesses das tretas de hoje, vergonhosamente esquecidas, e outras que até querem apagar da honrosa história de Portugal.   Como se Portugal, fosse somente cantado folclore. Músicas pimba a apalhaçar as políticas arruadas. Chouriças penduradas em fumeiro. E pedintes a cantar a enchidos. Para esquecer os pedintes que gritam por trabalho. Que gritam por uma documentação atempada. Que gritam por uma justiça mais Célere e a todos. Que gritam por uma saúde sem tanta e vergonhosa espera. Que vai levando Portugal   ao atual vergonhoso e miserável patíbulo abrilesco.   Que aos seus quereres, depois de tanta gente terem abandonado, nos reduziram ao retângulo continental, muitos anos antes, por soldados mais valorosos e leais conseguido. E sem problemas de pré, nem a mesquinhez da equiparação, sempre lutaram na defesa da população e Pátria. Pátria que fizeram gra
  Sábio, é quem mesmo, aprisionado no jugo das atuais sociais injustiça, tira proveito do viver e tem capacidade de criar com compreensão e conhecimento. Quem tem a sensibilidade de assimilar a mais benfeitorias os feitos da existência que nos envolve. Tirar a mais ensinamentos, dos antigos ditos e ditados. Dos usos e costumes.   Do aproveitado que ficou como tradição e aprendizagem. A impulsionar-nos ao provir de melhor existência É trabalhar a um futuro de mais provir. Para falarmos de um pouco de tudo, não é forçosamente necessário um canudo. Basta ter de facto, vivido a existência. Todo e qualquer feito, bom ou mau, por mais que se queira apagar. Fica gravado no que na realidade somos. Ter a capacidade de falar, sem deturpação, do saber, factos e acontecimentos. Demonstra que vivemos realmente o tempo da existência. Aprendendo o vivido. Para com melhor existência continuar na senda do conhecimento a melhor futuro. Camões foi um sortudo, escreveu epopeias, heroísmo, elevou o Pátri