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  Que civilização pode acreditar nos seus políticos. Quando entre eles, há acusações, de que um, ou outro, em exercício das suas funções, mente ao país. A ser verdade, para bem do país, devia ser irradiado de funções políticas e publicas, aqueles que, em verdade, se comprovasse que são mentirosos. Mas só depois de devidamente comprovado o crime. A ser mentira, devia o caluniador ser preso e expulso de toda e qualquer atividade publica. E porque a política, hoje, é uma indústria Sem ciência nem mestria De desconhecida chefia. Em demanda de mercados Não pelo valor dos seus dourados. Mas sim, pela força, dos seus homens armados. A estes artilhados eldorados. Não há terrenas conquistas, nem diplomacia. Há transferências artilhadas a muita burocracia. E muitos enluvados chacais A levarem o suor de escravizado povo, para paraísos fiscais. Talvez seja este mel, a levar tanta gente, aos serviços públicos. A atração do cadeirão pelos políticos. A causa de tanta gritari
  Bati palmas ao grito de oferecimento de liberdade e igualdade. Agora, para meu castigo. Ando sem soberania esfarrapado ao jugo da batuta de quem anda a pedir emprestado. Pior que no passado. E ainda com o peso do criminoso ato, de ter abandonado quem Portugal serviu. Neste estado, caminho vagabundeando por uma infinidade de ruas de lojas fechadas. A tropeçar em cartões! De onde, irrompem gemidos de corpos doridos. Na tristeza desta miséria. No chão, estendidos, dormem esfarrapados a quem o grito não deu um telhado. Claro, antes do grito, já pelas ruas, também dormia gente. Mas temos que ver, que então, os políticos eram fascistas. Portanto é normal, que existissem desigualdades. Mas pelos vistos, O grito ainda mais acentuou as desigualdades. Grito que foste gritado? Pelo que se vê, e se vai vivendo, hoje em dia. Não foi ao exercício da democracia, nem da igualdade. Infelizmente, porque não foste gritado ao todo. Só instituíste partidos, desigualdades e bairros, cuja existência, devia
  Sempre foi bom recordar o bom e o mau, para assim nos podermos guindar a melhor caminho. Mas nunca teremos melhor futuro, se emendarmos os erros do passado, com erros mais gravosos. Portugal, quanto fomos forçados a abandonar de forma irresponsável. E quantos tivemos que de forma imperdoável martirizar para instituir a política abrilesca. Apareça alguém com vergonha e dignidade. Se o mundo vai calando esta barbaridade. Não anda bem. A algumas verdades, quantas verdades encobrimos? Quantas interesseiras, vergonhosas e mesquinhas mentiras foram forjadas? Para que caísses Portugal, na atual desgraça do pede emprestado. Na espera de sobreviver, agora, com a bazuca europeia. Mas como estes empréstimos, só vão alicerçando a dependência e miséria. Amanhã, mais esfarrapados, terá que ser largada a bomba atómica. Portugal, quanto sangue, suor e lágrimas? Por teus filhos foram vertidas e sofridas. Para te levarem de Guimarães ao mundo resto. Portugal, olha para Portugal, e sem subterfúgios, ne
  Quantas merecidas honras, Portugal já viveu! Quanta glória, ao todo do seu crescer, o mundo deve e honrou a Portugal. Nação universal. Foste para lá do tormentoso em tosca caravela. Rudimentar era o instrumento. Mas ao leme! Governava a Alma da Nação Portuguesa! Homens que eram aos seus juramentos. A merecer no seu tempo, com o conhecimento de antão, a descoberta do mundo. E fomos nós, que lá chegamos. Para que hoje, conheçam o caminho para cá virem. Nesta actual pecaminosa ditadura de democrático fascismo. Grita a si, quem come do abrilismo. Enquanto vai dizendo mal do passado de heroísmo. Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes. E de Sagres, com seus heroicos navegantes. Navegou o mar profundo. Para dar ao mundo novo mundo. E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira. Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira. Minha Pátria adormecida. Hoje, só alimentas o luso homicida. O político, que nos guiou a este abismo. Para dar força ao seu degradante
  Por falta de não sentir, nem ver verdadeira alegria, nem políticos a trabalhar por Portugal, honestidade, ordem e prosperidade a levar a direitos iguais e consciência social ao todo de Portugal. E um Portugal que seja em verdade Português. Este escrito. Não tão bem escrito, nem tão heroico como o de Camões. Mas os atuais tempos, não são de construção e respeito pátrio, mas sim de vergonha e esmolante submissão. Infelizmente, a espelhar o Portugal que todos autorizamos. E para regozijo de muitas nações, que da ONU, sem olharem às populações, nem direitos de outras Nações, faziam valer os seus interesses. Com a abrilada, esta desgraça é politicamente constitucionalizada. Para desgraça da Nação e da Pátria. E quiçá do mundo. Veja-se como uma parte do continente africado vai morrendo afogado em demanda de liberdade, e outra parte, vive em miseráveis condições humanas. Aonde estão as Nações que prometiam mundos e fundos?   Ou só, lhes interessava vender armamento, para depois virem a suga
  República! Não deixes que sejam só os políticos a comer dos teus ganhados. Grita liberdade! Ao serviço de mais preparada Nação, para que melhor, possa respeitar e servir a Pátria. República! Luta por uma Nação com verdadeiro sentido de estado. Por um governo a trabalhar e a proporcionar mais igualdade! Estende o teu saber. Para que a todos, seja prestado o conhecimento. Caneta, balança e espada. Para em mais saber, se defenda a Pátria. República! Neste saber, se fraterna com toda a Nação. Com as estrelas a cintilar. E de ameno luar. Reflexo de prata Porque o Sol, já não tarda. Reflete no suor do meu corpo. E ilumina o campo. Ao dia que se aproxima, mas ainda a enxada Sulca terra árida. E de movimento em movimento No sofrimento do sustento. Os prateados raios E o horizonte, já com clarões luminosos Brilham a mais um dia de existência. Iluminando a distância Da courela a vencer. Do quanto ainda, há que padecer. Para magro cibo de pão merecer. Homem sem dia nem noite. Braço afoite. Ne
  Nesta incompreensível e continuada, maldizente disputa de políticos e partidos. Vive Portugal, como nunca, ruinoso político descalabro. Até eles próprios, do alto das suas muitas benesses, se adjetivam como geringonça. É triste e vergonhoso menosprezar-se assim, o que deve ser respeitado. E porque melhoras, não se veem por cá. Nem pelas Áfricas, por nós abandonadas, se vislumbram melhoras. É caso para dizer: muitas vezes as promessas não passam de tábuas para o ataúde. Neste infortúnio, perscruto o mundo e procuro: Que mal fizemos? Para assim sermos tão castigados! Será que cedo de mais abandonamos o giz e a lousa. E ainda mal preparados, longe de saber verdadeiramente o que é o parafuso. Devido ao ruido de tudo levar à martelada. A bordejar as fronteiras dos binários, com alguns rasgos da quântica do vazio. Ao facilitismo, sem analisar as sociais consequências, logo nos enfeitiçados pelo computador. Esquecendo o anteriormente aprendido. Os valores do bem, os deveres e a obrigação de
  De vez em quando, lá correm, os de hoje assalariados políticos a honrar as tradições das janeiras. Como se não houvesse outras, aos interesses das tretas de hoje, vergonhosamente esquecidas, e outras que até querem apagar da honrosa história de Portugal.   Como se Portugal, fosse somente cantado folclore. Músicas pimba a apalhaçar as políticas arruadas. Chouriças penduradas em fumeiro. E pedintes a cantar a enchidos. Para esquecer os pedintes que gritam por trabalho. Que gritam por uma documentação atempada. Que gritam por uma justiça mais Célere e a todos. Que gritam por uma saúde sem tanta e vergonhosa espera. Que vai levando Portugal   ao atual vergonhoso e miserável patíbulo abrilesco.   Que aos seus quereres, depois de tanta gente terem abandonado, nos reduziram ao retângulo continental, muitos anos antes, por soldados mais valorosos e leais conseguido. E sem problemas de pré, nem a mesquinhez da equiparação, sempre lutaram na defesa da população e Pátria. Pátria que fizeram gra
  Nos finais de 2011, com Portugal orgulhosamente por todos os interessados neste descalabro. E politicamente acompanhado pelos agiotas que financiaram a retirada e criminoso abandono das províncias ultramarinas portuguesas e portuguesas populações.   Noticiam os serviços noticiosos. Que só no ano de 2011, imigraram 100.000 portugueses. É curioso! O Salazar, já por cá não andava! Porquê será, que ao fim de tantas promessas. Há tanta gente a fugir de Portugal em demanda de melhor sustento. Mas os políticos, para eles, acompanhados por quem acha justo e moral o político procedimento, lá conseguiram reformas vitalícias e cantina de altas iguarias a preços de cascas de alhos. Isto, segundo o que se vai ouvindo. De quem é a culpa? Interroguem-se! E votem com mais consciência. De mala na mão, lá vou eu. Porque em Portugal, já nada é meu. Da liberdade, sou um escravo. A sofrer algemado a ditadura do cravo. Mas os políticos, cá vivem, bem anafados. No elitismo a que se deram comtem
  E porque o dito chamado ser humano, ainda anda muito longe do humanismo. Do real valor e finalidade da existência humana. Seja qual for a ideologia política a vigorar. Muitos dos ditos políticos, que as deviam honrar, somente andam por lá, para comerem do erário público, nessa vergonha, são vistos como engordados nababos. A esgrimir única e simplesmente ao seu sustento. Nesta mediocridade política, a maioria das populações, indefesas e sem forças ao estruturado por tanto líder, não passa de tisica plebe. Neste descaminho. E tanta escusada poluição, a levar os eixos a afastarem-se do ponto de equilíbrio. Mais o enfraquecimento do núcleo. E a criminosa desigualdade com que a população vive no planeta. O mundo, vai-se apalhaçando e destruturando no crer do egocentrismo de tanto falhado ditador, que impera no atual mundo das políticas promessas.   A transpor os sorrisos ou as lagrimas. Negras ou alvíssimas. Por entre olhares de otimismo e perseverança. A infundir esperança. Em