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  Seja qual for a religião que comungues. Ela só te será útil. Se os seus guias espirituais, te conduzirem pelo caminho do bem. E te levarem a respeitar-te a ti próprio, na comunhão do respeito pelo todo que te rodeia. E se tu, a quiseres seguir e difundir ao bem comum.   E não a utilizares como arma, para satisfazeres a gula da tua própria pança. Ri, chora, blasfema, reza e canta. Estende a tua manta. Sobre chão já sem pedra. E sem benfazeja cátedra. Porque a cama, com a abrilada a fizeste. E porque nem a ti, foste verdadeiro, perdeste. Na ganância de promessas sem valimento. E hoje, já sem nada a tanto. Na cruz do teu voto, não tarda, dormiras ao relento. Sem política, nem políticos, que te deem alento. A ergueres a pedra, que foi teu berço ao mundo. Depois de navegares o mar profundo. E venceres o monstro Ao de mais gente encontro Com a Lusa bandeira a flutuar em teu mastro.
  Seja qual for a ideologia que o ser humano siga. Ela só será útil a comum e mais concretizar. Se a deixarem governar. E se, os seus promotores a divulgarem no respeito pelas diferenças. Se os seus líderes, a respeitarem e a servirem ao provir de melhor comum futuro, sejam quais forem as tendências de cada um. E a tanto, trabalharem sem semearem ódios, e a exclusão de outras ideias.   Sempre em demanda de melhor caminho. E seja qual a força, que a votação dê por escolhida, devem todas as outras, nas suas divergências, aceitarem a força escolhida. E deixarem a mesma governar ao seu programa, pelo tempo determinado. Até a nova votação. O que tiver mais votos, vai para o cadeirão. Isto de misturar alhos com bugalhos, só para fazer número, ao bordejo do cadeirão. É como comprar peixe num talho e carne numa peixaria.   É desrespeitar a Nação. É assassinar a democracia. É voltar ao tempo da pedra lasca, ao juntar das mocas há feitura de cascalho. Caminho descalço. No sangue. Do meu perc
   A cultura não é forma estagnada, nem erudição de algibeira. Ou trecho politicamente decorado e instituído às cantorias das arruadas a votos. É sim demanda, de quem quer viver o vivido. E nasceu logo, ao avistar-se e manusear-se a primeira pedra. E da experiência, o jeito foi ficando. A questão. É alimentá-lo a todas as pedras. No respeito pela criação de cada pedra. Infelizmente, no compadrio de tanto buçal, com cadeirão. Envernizam-se pedras, ordinariamente polidas. Pedras, de arestas facetadas às necessidades ou interesses dos ministérios ou de quem neles manda. Os olhos brilham ao observado Manifestam-se os sentidos, ao encontrado. E o corpo, a tanto, cresce regozijado. E ao todo invejado. Porque o saber, ainda não o deu, como desejado. Olhos lacrimejados. De tantos sonhados. Mas corpo, quantos teus vícios? Ao todo teu, querer, quantos Cilícios? Barriga! Quanta força de entranhas minhas. Me levam a rezar a todas as Alminhas. Neste aprender feito de tradi