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  Bati palmas ao grito de oferecimento de liberdade e igualdade. Agora, para meu castigo. Ando sem soberania esfarrapado ao jugo da batuta de quem anda a pedir emprestado. Pior que no passado. E ainda com o peso do criminoso ato, de ter abandonado quem Portugal serviu. Neste estado, caminho vagabundeando por uma infinidade de ruas de lojas fechadas. A tropeçar em cartões! De onde, irrompem gemidos de corpos doridos. Na tristeza desta miséria. No chão, estendidos, dormem esfarrapados a quem o grito não deu um telhado. Claro, antes do grito, já pelas ruas, também dormia gente. Mas temos que ver, que então, os políticos eram fascistas. Portanto é normal, que existissem desigualdades. Mas pelos vistos, O grito ainda mais acentuou as desigualdades. Grito que foste gritado? Pelo que se vê, e se vai vivendo, hoje em dia. Não foi ao exercício da democracia, nem da igualdade. Infelizmente, porque não foste gritado ao todo. Só instituíste partidos, desigualdades e bairros, cuja existência, devia
  Portugal, para bem de todos. Em demanda de melhores políticas. E políticos, que não sejam causadores de tantas diferenças sociais a forçar separatismos partidários, a findar em ódios e abstenções. Tem que lutar por políticos ativos, a levarem as populações a intervir, em função dos políticos feitos ao bem comum. A tanto, Portugal não pode ficar calado. A actual situação é indecorosa, imoral e nociva ao provir de melhor Portugal. Tem que se trabalhar à união, seja qual for a ideologia votada. Como está, nem é peixe nem é carne. É um vespeiro de ódios, com uns a comem o bolo. Mas quem semeia o grão. Nem o farelo lhe toca. Os políticos, ofendendo e desvirtuando a democracia, em leis que para si artilham, comem tudo. Berros e mais berros. Brutais políticos ferros. Pontas afiadas ao cemitério. Ao cair de todo um império. Quanto vitupério. A denegrir a portugalidade. A cercear verdadeira liberdade. Quantas leis a este perjúrio? Vão arquitetando mau augúrio. Triste sor