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A mostrar mensagens de janeiro, 2022
Não podem restar dúvidas de que surgimos na Terra, há imagem da origem. Mas o tempo, tal como as energias do espaço vivido, por si só, na ordem da maternidade da vida, em constante expansão, tudo vai transformando de acordo com o natural movimento que deu início há origem. No entanto a vida, tida praticamente no planeta terra, como forma exclusiva do homo sapiens, ou mais acertadamente, olhando às barbaridades e desumanidade que as últimas décadas nos têm mostrado, homo habilis, não habilidoso a humano progresso, mas sim ao jeito, pois por cá, na construção de habilidosas desigualdades, vamos mexendo no atómico e atirando umas latas para o espaço envolvente, enquanto vamos mexendo com novas filosofias de género. Sem olharmos, pois seriam muitas as causas que têm vindo a prejudicar a humanidade e o planeta. Olhemos há fome que vai grassando por entre uma grande parte da humanidade desrespeitada e abandonada por tanta habilidade política. Neste olhar, só nos resta dizer, que têm subido
  Atualmente; há fundações para todos os gostos. Umas, na sua riqueza pessoal dadas ao altruísmo. A contribuírem em diversas áreas para o bem das populações. Mas há outras, por exemplo as políticas, que só vão engendrando leis para em proveito próprio, se servirem delas.   Enquanto a Nação, não elevar o seu valor. E com homens de respeito, ao bem da Nação. Fazerem aprovar leis, contra este proteccionismo imoral. Os oportunistas, serão os senhores das leis, e dos cobres do erário público. Olhando para a atual realidade portuguesa. Não podem restar dúvidas de que foi o Ultramar Português que sustentou a metrópole. Foram os portugueses que trabalharam no ultramar que alimentaram e deram vida ao Portugal da metrópole. A prová-lo: é ver que a metrópole, já comeu todas as divisas que Portugal tinha em caixa. E não eram poucas. E hoje, porque nunca a política se preocupou em arranjar sistemas feitos a produzir e competir com os países que nos têm vindo a ultrapassar. Nem nunca governou para o
  A defesa nacional por princípio. É um dever e obrigação de toda a Nação. Não podem as forças armadas, serem pertença de um partido, nem se envolverem em querelas políticas. Tenham os militares as conveniências ideológicas que tiverem. Como militares a sua obrigação é a defesa da Pátria. As forças armadas, devem ser o sangue da Nação. Se por qualquer motivo as chefias não têm comando nos seus homens, é porque não nasceram para as lidas castrenses. Ou só usam a farda para sacar o pré. Nação que não tenha respeito e amor pelo Pátrio, não merece o chão que pisa. País cujo governo mexa em dinheiro é país aniquilado. Os governos devem olhar pela Educação, Saúde, Segurança, Defesa e leis. Não podem nem devem armar-se em empresários industriais ou comerciantes.   Devem sim, administrar e governar de forma a permitir, que os empresários do seu país consigam por si sucesso.                                                 Todos querem o político poleiro. O político mealheiro. A profissão
  É vergonhoso, mas uma grande parte de quem trabalha, por auferir miseráveis salários passa fome, e é considerado pobre. Neste descalabro, não há dinheiro nos bolsos de quem trabalha. A maior parte dele, vai para impostos. E para pagamentos do que é obrigado a comprar a prestações se não quer viver na rua. Por onde andará o ouro e as divisas que eram pertença do erário publico, do tempo de antes da abrilada. Por onde andará o dinheiro da atual colossal divida? Grandes obras? A não serem alguns quilómetros de estrada, e segundo dizem, pagos a peso de ouro. Nada de mais se vê, que tenha comido tanto valor. Nesta desgraça, o interior de Portugal vai ficando desertificado, algumas das grandes empresas públicas é só comer dinheiro. Com a desculpa de serem bandeira de Portugal. Mas a história que nos fez grandes, é deturpada e desrespeitada.   Algo vai mal, com o prometido grito de igualdade. A onde resta Portugal? Homens de mil medalhas... Latas de outras Pátrias. Pagas a nacionais f