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  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc
  Para um mundo melhor e mais parecido, seria conveniente, até moralmente obrigatório, para bem da humanidade. Que se criassem normas legais com força bastante, para punir a gestão incompetente e danosa dos dinheiros públicos. Tanto perpetrada por forma desonesta, como por incúria ou incapacidade. De modo, a que, os governantes, sejam responsabilizados criminalmente pelas suas administrações. Se não seguirmos já esta postura. E começarmos, até para se enquadrar com a situação, dado a que agora, somos um estado democrático de direito, desde a abrilada. Ao respeito do mesmo, é dever do democrático cidadão e do estado, chamar os políticos a assumirem as suas responsabilidades. Como é que se admite, num estado democrático, tantas diferenças sociais? Alguém é culpado! Esse alguém, de acordo com as suas culpas, deve ser punido. Se assim não for, por mais que produzirmos. Ou andarmos feitos pés rapados a pedir emprestado. O dinheiro será sempre pouco. E estamos a proteger a incompetência, qui
  A acreditar no que se ouve. Isto anda de mal a pior. Andam por aí vozes com sussurros, que deixam a ideia de quererem facilitar o canudo aos médicos de família. Os mesmos, parece quererem tirar satisfações, em total desacordo, com os sussurros dos bastidores. Ora da forma como isto anda, até ver, sem culpa da parte médica. Mas sim, sem falar dos valores morais e democráticos, da incompetência política, pelo facto do não respeito pelo escarrapachado na constituição. Pelas tantas queixas, a não criação de suficientes recursos que atempadamente sejam ferramenta às necessidades de saúde das populações. Nesta insegurança e risco, vivemos hoje, num brutal e inadmissível chorrilho de queixas de cidadãos, que não têm médico de família ao tratamento das suas mazelas. Olhem para os noticiários. E sem deitarem poeira para os olhos, a um melhor serviço, contêm-se os cidadãos de uma determinada área de saúde. E contêm-se também o número de médicos de família, dessa mesma área. Não há recursos. No