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  Que civilização pode acreditar nos seus políticos. Quando entre eles, há acusações, de que um, ou outro, em exercício das suas funções, mente ao país. A ser verdade, para bem do país, devia ser irradiado de funções políticas e publicas, aqueles que, em verdade, se comprovasse que são mentirosos. Mas só depois de devidamente comprovado o crime. A ser mentira, devia o caluniador ser preso e expulso de toda e qualquer atividade publica. E porque a política, hoje, é uma indústria Sem ciência nem mestria De desconhecida chefia. Em demanda de mercados Não pelo valor dos seus dourados. Mas sim, pela força, dos seus homens armados. A estes artilhados eldorados. Não há terrenas conquistas, nem diplomacia. Há transferências artilhadas a muita burocracia. E muitos enluvados chacais A levarem o suor de escravizado povo, para paraísos fiscais. Talvez seja este mel, a levar tanta gente, aos serviços públicos. A atração do cadeirão pelos políticos. A causa de tanta gritari
  Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos. Nestes terrenos políticos infernos. Andam os governos De Anás para Caifás. Com promessas apócrifas. A propagandear falsas rifas. A um eleger de letrados. Ou pelo menos doutor