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«Enquanto tivermos este sistema político. E estes políticos da abrilada. A exercerem o mesmo exercício político, que até à data, têm vindo a exercer. Portugal viverá em político conluiado. O qual, por todos os meios, sem olhar aos bens de terceiros, só tem esgrimido ao seu pecúlio e ao financiamento dos partidos. No exercício deste funesto politicar, tentaram pelos meios que vão instituindo, cercear o direito de quem luta pela soberania portuguesa. Pela igualdade. Pelo respeito, pelas hierarquias. Pelo respeito pelas instituições. Por uma liberdade de verdade. Pelo direito que todos têm de viver com dignidade. Pelo direito ao trabalho. Pelo direito a um serviço de justiça e de saúde que seja acessível e atempado a todos. Pelo que temos visto, o conluiado político que Portugal tem vivido, tem vindo sistematicamente a negar o provir de um PORTUGAL MELHOR E MAIS JUSTO A TODOS

Que moralidade política é esta? Só por se andar na política, aufere-se o direito a rápida e vitalícia reforma. Isto é um roubo! É um desrespeito total pelo todo da Nação.

Só por esta postura política, vê-se que estes homens não prestam. Nem são ao todo da Nação. São sim, exclusivamente a eles próprios. Não são políticos, ao todo nacional. Não são políticos a Portugal.

Na injustiça e imoralidade destes por si próprios endeusados políticos. Quem labuta em profissão, que não seja política. Tem que trabalhar quase até à morte para receber uma reforma miserável. É isto justo e moral? É isto democracia?

Quem aprova estas leis não pode ser sério. Nem anda na política para servir a Nação. Não trabalha a um Portugal mais justo. Envergonha a abrilada. Se é que a mesma, de facto? Gritou a liberdade e igualdade. Ou não passou de uma farsa, para impor a atual ditadura fascista, camuflada com o constante grito de democracia. Digam o que disserem, inventem as artimanhas que quiserem, usem os argumentos que quiserem. Mas num estado democrático de direito, estas abissais diferenças só podem ser vistas como antidemocratas e criminosas. Provenientes de uma política de mente déspota.

Minha Amada e Gloriosa Lusa Bandeira.

Ao mundo foste obreira.

Cinco Quinas! Pelo mundo, pioneiras!

Abriste ao homem o todo das planetárias fronteiras.

Contigo meus braços.

Navegaram a universais abraços.

Contigo o tempo diviniza-se!

E o horizonte alarga-se!

Enquanto o mar se estreita.

E outra mão se aceita.

As oceânicas brumas desvanecem-se

E os braços oferecem-se.

À união de novos encontros.

Depois de vencidos os oceânicos monstros.

Contigo ao vento, o tempo ameniza-se!

E o olhar embarga-se.

Na grandeza da tua lusa esteira.

Ao universo, sempre obreira.

Portuguesa Bandeira.

Sempre contigo como companheira.

Meu ser universaliza-se.

E o todo do planeta realiza-se. 

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