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  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo
  Portugal mal ou bem, até 1974, foi um país soberano. Como todas as nações com os seus problemas e as suas alegrias. Mas vivia, com uns a toque de pau, e outros ao toque do hino. Mas éramos uma Nação. E de tal forma prósperos! Que o mundo, cobiçoso da Portuguesa grandeza e prosperidade. Por todos os meios, tentou usurpar o que a Portugal por legítimo direito pertencia. Para tanto, forçou e criou um sem fim de políticos ardis. As mundiais instituições dos direitos humanos. Por uma questão de negociatas feitas aos grandes, fechou os olhos ao arregimentar de terroristas. Algumas nações, com os olhos e os alforges a programados saques até treinou e armou terroristas.   Foi o que se viu. Algumas por portas e travessas. Para venderem armamento ou por conveniência de futuros mercados. Até chegam a ofertar armamento. Com uns, a disparar à direita, e outros, a disparar à esquerda. Mas no meio deste tiroteio por falta de razão, e porque os interesses não eram de criar. Mas sim de     roubar. Ma