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  República! Não deixes que sejam só os políticos a comer dos teus ganhados. Grita liberdade! Ao serviço de mais preparada Nação, para que melhor, possa respeitar e servir a Pátria. República! Luta por uma Nação com verdadeiro sentido de estado. Por um governo a trabalhar e a proporcionar mais igualdade! Estende o teu saber. Para que a todos, seja prestado o conhecimento. Caneta, balança e espada. Para em mais saber, se defenda a Pátria. República! Neste saber, se fraterna com toda a Nação. Com as estrelas a cintilar. E de ameno luar. Reflexo de prata Porque o Sol, já não tarda. Reflete no suor do meu corpo. E ilumina o campo. Ao dia que se aproxima, mas ainda a enxada Sulca terra árida. E de movimento em movimento No sofrimento do sustento. Os prateados raios E o horizonte, já com clarões luminosos Brilham a mais um dia de existência. Iluminando a distância Da courela a vencer. Do quanto ainda, há que padecer. Para magro cibo de pão merecer. Homem sem dia nem noite. Braço afoite. Ne
  Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes. Um político da atual praça política, com a abrilada instalada em Portugal.   Quando ainda exercia a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! O pobre cada vez é mais pobre. Os orçamentos é o que se vê orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto, e a direito. E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o descontentamento alastram por todo o lado. A empurrar-nos para o atual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. E vergonha das vergonhas, com estes mais bem pagos, ainda, sabe-se lá, a que interesse, veem de fora, alguns espertos, controlar as nossas contas. Fiscalizar e ingerir-se nos nossos afazeres. Nesta incompreensível escandaleira, a soberania foi-se. Assim, sem vida própria, n
  Neste Portugal de hoje, pelos vistos, sempre na dependência de mão externa. No ouvir da atual instituída política. Sempre em vergonhoso catapultar de desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas, perpetradas por um todo, do atual sistema que foi instituído em Portugal. O qual, vai levando dia a dia, Portugal a maior pobreza e dependência. Mas sempre com a culpa a morrer solteira. Por mais que haja acusações e eleições ao cadeirão. Neste inacreditável modo de fazer política, impera o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar. Para o petróleo. Ou para o partido que anteriormente foi governo. Digo partido, porque político a Portugal, dado que o disco é sempre o mesmo. A bom norte, não se tem visto nada de construtivo a Portugal. Neste continuado e doentio varrer de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis que vão instituindo e elaborando ao interesse e método deste ruinoso sistema. Arregimentado aos parti