Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta igualdade
  República! Não deixes que sejam só os políticos a comer dos teus ganhados. Grita liberdade! Ao serviço de mais preparada Nação, para que melhor, possa respeitar e servir a Pátria. República! Luta por uma Nação com verdadeiro sentido de estado. Por um governo a trabalhar e a proporcionar mais igualdade! Estende o teu saber. Para que a todos, seja prestado o conhecimento. Caneta, balança e espada. Para em mais saber, se defenda a Pátria. República! Neste saber, se fraterna com toda a Nação. Com as estrelas a cintilar. E de ameno luar. Reflexo de prata Porque o Sol, já não tarda. Reflete no suor do meu corpo. E ilumina o campo. Ao dia que se aproxima, mas ainda a enxada Sulca terra árida. E de movimento em movimento No sofrimento do sustento. Os prateados raios E o horizonte, já com clarões luminosos Brilham a mais um dia de existência. Iluminando a distância Da courela a vencer. Do quanto ainda, há que padecer. Para magro cibo de pão merecer. Homem sem dia nem noite. Braço afoite. Ne
  Com o objetivo de me livrar um pouco do obscurantismo da embrutecida, mas aplaudida ignorância. Aos mais iluminados, indago: nos dias que democraticamente, vamos gastando. Como é que autorizamos que não seja chamado à justiça, quem em total desrespeito pela democracia, igualdade e direitos do cidadão comum, legalizou as pensões vitalícias para os políticos. Mais indago: que espécie de democracia é esta? Uns comem, e outros rapam o tacho. Não será este autorizar de tanta desigualdade, uma faceta da ditadura, virada ao mais embrutecido fascismo? Ou um doentio endeusamento irracional?   Quando o humano estado De um Pais outrora ao todo prestado. Se transforma em estado do político vitupério. Graça a corrupção a aniquilar o império. As mentiras sobrepõem-se à verdade. Para instituir a falsidade. Na desordem da maldizente administração. Que, em espúria florida revolução. Se quis guindar à chefia da nação. Em perversa política de nacional difamação. Maldita condenação
  Não podem restar dúvidas! Com tanto político a gritar igualdade e a prometerem o melhor para as populações. Ou somos todos moucos? Ou com o pouco que resta da política. Porque os políticos, são logo à partida, os primeiros a porem-se bem. Nesta desigualdade, tudo o que o Zé povo consegue agarrar, mastiga ou esconde. Neste desaire, cada um, vive há sua pança. O vizinho, que se amanhe. Ou tente ir a nado para outro lado, se não morrer afogado? Terá a miserável solidariedade de um buraco, num qualquer campo de esfomeados. A que pomposamente, as chamadas elites, chamam campos de refugiados. Mas nem tudo é azar, antes da tisica lhe comer o corpo. Possivelmente, sorrir-lhe-á a sorte, de tirar uma foto, com uma das celebridades que por lá andam a prometer mundos e fundos.   Em piruetas ridículas. A esconderem culpas e maculas. Com embriagadores cantares. Às cores de quais queres, mandantes pares. Que se determinem governantes. Entre a algazarra das barrigas dos seus votantes.