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 Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos.

Nestes terrenos políticos infernos.

Andam os governos

De Anás para Caifás.

Com promessas apócrifas.

A propagandear falsas rifas.

A um eleger de letrados.

Ou pelo menos doutorados.

Ou de militares armados.

Aos seus conflitos programados.

Que queiram servir às ordens dos barões.

Dos senhores dos cifrões.

Que escondidos, são os verdadeiros mandantes.

Desta politiquice de ministros e presidentes.

Que nos obrigam à situação de dependentes.

Da troiana administração.

Da escravizante globalização.

Que se impõem sem Ética nem Nação.

Em total desrespeito à civilização.

                                            E a negar mais e melhor humanização.

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