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  A vida, será um fardo de cobardia e fome, se o Pátrio hino, for só saudade. Abjurado juramento. Fardas quanta desonra, de teus quarteis vazios ao chão que te armou. Pátrio que ao todo dá vida. Armadura desconhecida, sem Nação nem Pátria. Sem coeso hino. Sem Alma, nem vida. Mas até mesmo, no trinar. do chorar de uma guitarra. Se não houver viva. Plangente é o choro da saudade, do hino que com homens outros foi a mais provir.   Sem homens, fecundou-se a nacional confusão. A populacional desilusão. No todo da portuguesa Nação. Que no cilicio da nova política encenação. Vê por tudo e por nada os bens penhorados. Para que os políticos, sejam ricamente remunerados. Com rápidas e milionárias reformas vitalícias. Para viverem em eldorados de infindas delícias. Regimentadas por leis políticas. Que, sem quaisquer humanas moralidades e éticas. De forma elitista e proteccionista. São instituídas por esta política classe elitista. Enquanto o resto da população. Espezin
  Sábio, é quem mesmo, aprisionado no jugo das atuais sociais injustiça, tira proveito do viver e tem capacidade de criar com compreensão e conhecimento. Quem tem a sensibilidade de assimilar a mais benfeitorias os feitos da existência que nos envolve. Tirar a mais ensinamentos, dos antigos ditos e ditados. Dos usos e costumes.   Do aproveitado que ficou como tradição e aprendizagem. A impulsionar-nos ao provir de melhor existência É trabalhar a um futuro de mais provir. Para falarmos de um pouco de tudo, não é forçosamente necessário um canudo. Basta ter de facto, vivido a existência. Todo e qualquer feito, bom ou mau, por mais que se queira apagar. Fica gravado no que na realidade somos. Ter a capacidade de falar, sem deturpação, do saber, factos e acontecimentos. Demonstra que vivemos realmente o tempo da existência. Aprendendo o vivido. Para com melhor existência continuar na senda do conhecimento a melhor futuro. Camões foi um sortudo, escreveu epopeias, heroísmo, elevou o Pátri