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  Na guerra contra a fome. Quantos chacais? Não atestam os seus alforges. Mas falas a prometimentos e retóricas de moralidade, não enchem barriga. Nem aferem justiça e igualdade. Quando os oradores são somente atores de trinada eloquência às portas das urnas.urnas,atores,guerra,chacais,alforges,discriminatória,imoral,milionária Numa sociedade justa, as leis, têm que ser iguais para todos. E a justiça atempadamente, funcionar de acordo com as leis da mesma. Leis estabelecidas por quem dentro da mesma sociedade, ao bem da mesma, foi guindado ao direito de as estabelecer.  Assim, para que: essa mesma sociedade se guinde a um provir de igualdade, moralidade e justiça. Tem que irradiar primeiro da sua área de chefia administrativa, de todos os serviços públicos, quem promoveu e estabeleceu em proveito próprio, leis e acordos, que permitem que uns, de forma imoral e discriminatória. Após curta passagem, como assalariados na área política. Tenham direito a auferir rápida e milionária re
  A dizer mal de uns, a elogiar outros, num deita abaixo de estatuário e a criar novo topônimo pelas vilas e cidades. Talvez até por falta de melhor a erguer estatuário de chutas na bola. Que me perdoe o grande Eusébio e outros tão grandes, como esse grandioso chuta na bola. Mas será que Portugal, não tem hoje, nomes de feitos a Portugal e ao bem comum. Bem, olhando para a atual situação, e ao desrespeito que assustadoramente vai grassando, não me parece. Mas o que não se entende, é o porque, de num passado recente, algumas pessoas dizerem: o Salazar adormece a malta com o futebol. Bem, talvez o homem gostasse de futebol. Mas hoje, o mesmo, até tem direito a estatuário. Porque será? Portugueses! Acordai! Gritai os tempos passados Dos heroicos nossos antepassados. Feitores da Lusa grandiosidade. Os valentes da Lusa nacionalidade. Todos aqueles que afirmaram ao mundo a Portugalidade. Até nas recentes escaramuças ultramarinas. Brilharam as Cinco Quinas. No esforço e corage
  Sofre escravo! Anda votante! Para seres um amordaçado e discriminado fazedor de cruzes ao direito de seres português pagante! Certo jornal publicou a seguinte notícia: Senhores (senhores é meu, não vinha no jornal, tal é o respeito que hoje, se vai difundindo) Deputados já não podem trocar bilhetes Os Senhores Deputados e funcionários da Assembleia da República, vão deixar de poderem fazer desdobramentos de bilhetes de avião e acumular créditos de milhas, isto, segundo uma proposta, ontem aprovada, de Sua Excelência o Senhor Presidente da Assembleia da República. O mesmo exortou, todos os outros órgãos do Estado a seguirem o exemplo da Assembleia da república. Afinal, que negociata era esta, antes desta decisão? Alguém foi preso? Ou o possível prejuízo, foi só para o Zé votante? Eu procuro? Quando se pedem tantos sacrifícios à população portuguesa. Se sobrecarrega a mesma, com uma carga fiscal que a debilita. Forçando muita da população a procurar comida em centros de ajuda.
  Olhando hoje, o planeta e os patamares sociais que coabitam no planeta no mesmo espaço de tempo. Vamo-nos deixar de tretas, e dar nomes aos bois. Quem nos tem governado até esta data, não tem prestado, nem há humanidade nem ao planeta. Mas o restante inquilino do mesmo, também nem a si, nem ao planeta tem prestado O resto é treta. Olhem para o que nos rodeia. O que se vê! É prova mais que concludente para dizer: não tem havido moralidade nem justiça a um melhor andamento do todo.   Quando é que, a justiça intervém? Se é que, a política? No seu politicar ao todo? Ou no exercício aos interesses dos políticos. Lhe permite olhar a tanto. Em tremendo e doloroso conflituar. Vive o mundo desumano tumultuar. O sol, há muito se foi. E ignobilmente eclipsaram-me o luar. Assim condenado, para que lado consigo pular. Para sair deste político ganancioso abrutalhar. Que vai negando humano agasalhar. A quem mais, já não pode batalhar. Cadavérico farrapo. Pela política, abandonado
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  Não é a invejar os ricos ou a tirar dinheiro à riqueza. Que se esconde ou combate, qualquer tipo de crise. Também não é só, com o arregaçar da manga. Que a crise se resolve. Este termo, com o estado a que as políticas mundiais deixaram chegar e facilitaram o atual viver. Pode ser até, mal-entendido. Os mais desprevenidos e influenciados pelos éteres dos atuais facilitismos políticas, podem julgar que o arregaçar de mangas, é para injetar cavalo. Para combater qualquer crise, o essencial, é permitir que gente honesta e empreendedora, trabalhe ao bem comum. E não permitir, nem legalizar grupos, que só arregaçam as mangas à sua pança. A nossa crise. Está nos políticos que elegemos. Nos políticos que a seu sustento, aprovam e lidam com duas medidas, duas leis, e com a fome, para quem protesta. Nos políticos que, em criminosa discriminação, permitem e legalizam o político acumular de várias reformas para a sua classe. Nos políticos que, em poucos anos de se assalariarem na política, são
  Vamo-nos deixar de tretas e fantasias. Só é cego quem não quer ver. Portugal, para além do tudo, essencialmente, só precisa de uma coisa. De políticos a Portugal. E portugueses que os apoiem. E que sejam a Portugal. Mas com todos, a trabalhar ao bem nacional. Já é tempo de se saber, que o mundo, não se desenvolve com uns a encherem o saco e outros a esmolar. O resto! São tretas! Vamo-nos deixar de espertezas e começar a desenvolver a inteligência.     Há países que, não têm fronteira marítima! Nem tão gloriosa história, como tem Portugal. Mas comem e bebem. E caminham com prosperidade. Porque o seu povo, e os seus políticos, respeitam o país. E porque têm homens a trabalhar ao seu todo. Assim, em comum azafama. Vão em frente, em constante progresso, tentando acompanhar o natural seguimento universal. Mas nós! Portugueses. Em grito de liberdade. Com Sol e Mar, naufragamos, com o fatídico exercício dos dr. políticos. Encalhamos, nos gritos de liberdade e igualdade e nas falsas promessa
  A um mundo melhor, não e bastante ajoelhar. O tempo, de dar a outra face, já lá vai. Cristo já foi crucificado. Hoje, é mais fácil acertar no Euromilhões, que ver um homem com cara. Não quer dizer que não se encontre. Mas para mal da humanidade, nas últimas décadas, parece que nenhum homem de cara, se tem assalariado na política. Recordai as mil e tantas, não concretizadas promessas políticas, e a pobreza, que das mesmas, vai grassando pelo mundo. O homem, tem que se impor. Mais dinheiro, menos dinheiro. Mais QI, menos QI. Mais maldade menos maldade. Todo o homem, mesmo nas suas diferenças. É igual. Há que respeitar as chefias. Mas também, não podem ser as populações subjugadas por elas. Por ex. em relação a iguais direitos e deveres. Cada macaco no seu galho. Mas a bem da humanidade, não vamos deixar, andar com uns, a vegetar em ervas rasteiras. E outros, a saciarem-se nos mais altos manjares. Seja qual for a profissão, todo o cidadão, tem que respeitar o próximo. Tem que ser resp
  Tanto é o político chinfrim. Que o país. Vive calado, parado, separado e partidariamente amordaçado. Tal é o ódio que os políticos em demanda de simpatizantes aos seus partidos atiram aos éteres. Que hoje, na rua, já não se chama pelo Manuel, José ou Josefina. Mas sim: É pá! Aquele gajo é de direita! Aquela tipa, é socialista! Aquele tipo, é comunista! Ou aqueles tipos e tipos, pertencem a um qualquer partido, dos muitos que por ai imperam. Neste todo, do agora, orgulhosamente acompanhados. Mas como nunca, tão sós. Por entre tantas cabeças que nos estão a levar à penúria à desavença e intolerância.   E cada vez mais longe de qualquer lado. Que no mesmo espaço do tempo se soube estruturar. Esta abruta queda, que se vive actualmente em Portugal, deve-se à falta de políticas pensadas ao todo da Nação. O que tem vindo a facilitar a corrupção e abissal desigualdade.  Portugal com o mundo aliado. Sofres atrofiado. Ao espúrio algaliado. Andas de empréstimo em empréstimo. Sem qualq
  Vamos deixar de lado o descontentamento. As causas, a tanto são muitas. E delas, creio que ninguém pode dizer que tem as mãos limpas. Alguns até votaram. Neste arraial de descontentamento. Sempre erguido aos mesmos actores. Assim, agora, enclausurados nesta plateia de penúria. Olhai a realidade. Quem faz as leis? São os homens que as aprovam. Os mesmos que, devidamente conluiados, as lançam ao mercado das suas gamelas. E ainda dizem: nós estamos aqui, porque foi o povo nos escolheu. É claro, esta gente, não conta com a abstenção. Mas sabem dizer que o povo. É que quer estas governações. E o povo! Na voz destes políticos polvos. Acredita que é. Quem mais ordena. À lei! Que depois de politicamente estruturada, passa a exercício, é a régua da dita justiça. Assim: Zé Abreu! Só tendes que respirar a Lei! E comer dela! Se não estais contentes. Olhai para o sol. Ele nasce todas as manhas a caminho da noite. Mas sempre em demanda de outro dia. E porque tu! Zé pagante! És na voz de qu