Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta boinas
  Enfarpelam-se as tropas. Lubrificam-se os canhões. Rompem-se as bandeiras. Tiram-se galões. Que se põem em ombros outros. De onde, espreitam boinas e bivaques em cabeças, que ontem, juraram à agora, rasgada bandeira. É pá! Não tarda o Sol fluirá. Não cantes o fado. Fica calado! Mas não cales a saudade. Quando ela clama por liberdade. Deixa soluçar a guitarra. Para esquecer a atual política malfadada guerra. Tudo hoje, é uma treta. Para mamarem em farta teta. A este leite, dizem os atuais oportunistas. O Fado! Era chorar de fascista. Entretém Salazarista. Canto malabarista. Que o povo ia entretendo. E ao seu querer iludindo. É pá! Que mundo mais danado, sempre ao mesmo fadado. Ao toque dos efes, anda hoje, o Zé povo hipnotizado. Só vê futebol, que como nunca é hoje proclamado! E em hinos aclamado Tanto por mouros, como por nortenhos. Que em nacionais empenhos. À bola erguem a nacional bandeira. Como se a bola, fosse a nacional esteira.