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A mostrar mensagens de dezembro, 2021
  Portugal já teve moedas de ouro e prata. Hoje, segundo dizem, num mundo melhor. Tem moedas de lata. É claro, o mundo, tem mais maquinário e o povo, ordenado com mais números a dar acesso a mais lata. Mas se olharmos para a fome que grassa no mundo. Talvez sem tanta lata, no tempo de D. Afonso Henriques, o povo, com o seu dinheiro de verdade, conseguisse encher sem tanto trabalho e lata a sua despensa. No caminho deste progresso, mergulhado no dinheiro de lata, o Zé povo, até porque não há segurança e ninguém que a garanta. Vesse obrigado a correr aos bancos, mas pelo que se tem visto, sujeito também a ficar sem ele. Nesta Encruzilhada sem solução à vista, vai-se optando pelo cartão. Os bancos senhores deste negócio, há cata da lata de cada um, faz subir o tarifário com o beneplácito de quem manda. Assim é o progresso com tudo há cata da lata. Quem é que vai arrecadando o ouro e a prata? Nestes negócios a vincular o descredito por tudo. A fazer desacreditar até do que, poderá não ter
  Mas eles, nada veem. Ou não querem ver. E lá andam nos bancos de trás dos carros, muitas vezes, até com as motos à frente das boas bombas, de boa cilindrada. O barulho das sirenes, talvez lhes confunda a realidade, das distâncias e velocidade. Eles até nem sopram no balão. Têm motoristas e guarda-costas. Quem os ouve a falar, até parece que são de outro planeta. E não sou eu que o digo, pois não pertenço a essa classe, sou vulgar população, sem as mordomias que os governos vão dando aos políticos. São eles próprios, que o afirmam, quando algo não lhes corre à medida desejada. Nas diferenças que se vão criando. Será que são mesmo deste planeta? Bem, pelo menos, parece que têm aparecido alguns, que nem nasceram, nem moram, no local por onde são eleitos. Fiscalizam-se tavernas, mercearias, bares, feiras e um sem fim, de estabelecimentos. Mas ainda bem! Mas muito mais haveria para fiscalizar, se na realidade se quisesse um país mais apromado, limpo e produtivo ao todo. Eu, pessoalmente
  Hoje, por alguns, orgulhosamente alinhados ao mercado ou negociatas do instituído na Europa. Europa, que permite, a alguns dos seus mais abonados democratas, em promoção ao desemprego na europa. O dinheiro que pela europa conseguiram. A aplicação do mesmo, em países de mão de obra, ainda mais miserabilista da que, alguns países europeus, ainda pagam aos seus, cada vez mais empobrecidos trabalhadores. E ainda permite, que os produtos conseguidos com estes dinheiros, sejam comercializados na europa. Viva a democracia europeia, que em pleno século XXI, ainda permite a demanda por escravos. Mas os portugueses, num passado, ainda sem tantos conhecimentos, é que eram colonizadores e racistas. Assim anda o mundo. São negócios. Lucro é lucro! Quem quiser, que se amalhe. Neste miserabilismo democrático e falta de respeito e interesse, pelo bem-estar do todo.     Como tudo nos vai sendo tirado. Hoje, em Portugal, olhamos para os navios portugueses por um canudo. E fazemos excursões ao Tejo. Pa
Portugal nasceu no extremo oeste da europa, banhado pelo mar atlântico, rápido se embrenhou nas artes piscatórias. E porque a europa, não lhe era sustento. Até pelo contrário, era cobiçado por próximos vizinhos e até por outros mais distantes. Que a tanto, armaram os seus exércitos, para saquearem Portugal. Nas nesse tempo, tinha Portugal, homens a Portugal. Que com heroísmo e determinação o defenderam e engrandeceram. Por sorte não havia partidos a correrem a pessoais coloridos. Assim ameaçado e flagelado, pelos seus vizinhos. Viu-se Portugal obrigado a lançar-se ao mar ao encontro de melhor sorte. Em boa hora o fez, pois para além dos recursos obtidos. Mostrou ao mundo o mundo. Hoje, como nunca, em falseadas e interesseiras independências, dividido, armado e instigado a bélicas disputas, pelas grandes nações. As quais, de forma camuflada vão saqueado e cerceado uma parte do mundo de conhecimentos a natural desenvolvimento. Para que a sua discriminada e infeliz população, reste como c
  Esconder e falsear a verdade do passado histórico do planeta. Para subir ao cadeirão. É envenenar o presente. Ao suicídio do futuro. É construir telhados de vidro. Pois quem, a seu interesse, e a maior lucro colabora em tal farsa. Rapidamente a mais lucro, pode abraçar outra. E dar com a boca no trombone, sobre a falsidade da que anteriormente seguiu. E até, se pode dar o caso, de a consciência apertar, e enveredar pela verdade. Pois que, mesmo no meio de tanta gente a empurrar para o mal, ainda há gente séria. No entanto, olhando para a atual política confusão, e     tomando em atenção o que os políticos do mesmo país, dizem, de uns, e de outros, quando se digladiam para o assalto ao cadeirão. Ou quando falam dos políticos de outros países. Forçosamente a humanidade é obrigada a acreditar, que a situação em que se encontra o planeta, e muita da sua humanidade é motivada pela mediocridade política, que tem vindo a exercício. Enquanto não se escolherem políticos, que governem ao tod
  O fanatismo, servilismo escravizante e a cega obediência, tem sido a causa de muita morte. E uma das causas, que tem levado a humanidade a caminhar atrasada em relação ao tempo. No entanto, mesmo camuflado, todos queremos ter o chicote na mão. Mesmo que, envernizados no melhor fato, lá estejamos no domingo a bater com a mão no peito. Ou ajoelhados pelo chão em oração. Mas seja qual for a religião que comungue, até mesmo aqueles que se dizem ateus, e outros, de saberes e crenças outras. Assim como aqueles que conseguem a levitação. Navegamos no mesmo penedo. Por enquanto, todos seremos sepultados ou cremados no planeta. E todos vivemos no mesmo compartimento do tempo universal. Embora com relógio e calendário interno diferente. Nada no universo é igual! No equilíbrio e respeito pelas hierarquias. Mas no planeta Terra, respeito por hierarquias, talvez porque as mesmas, a tanto não tenham valor. É coisa que raramente se vê. Assim sem equilíbrio estável, a     desigualdade é brutal. E va
  Na continuidade do mesmo, sem se caminhar na senda do respeito e dignidade. Só, porque a mais, o planeta ainda não desenvolveu inteligência, honestidade e decência. Querem agora, retirar do cadeirão um ministro britânico.   Só porque o mesmo, segundo parece: disse uma coisa, e fez outra.   Se todos seguissem esse critério, quantos ficariam em exercício no cadeirão, pelo todo do planeta? Mas se esse critério, fosse por todos seguido, como andaria melhor o todo do planeta. Tudo quer o cadeirão. Tudo quer ser presidente. Tudo vai ao panelão. Até mesmo o indigente. Tudo quer uma gamela à sua barriga E a fome a tudo obriga Haja briga. Há que dar de comer aos políticos. E ouvir as tretas dos críticos. Serão os políticos de hoje cismáticos? Ou homens de silogismos problemáticos? Sejam o que forem, com esta política, nada se vê de exequível. Avizinhasse sim, um futuro terrível. Com as novas práticas. Estes administrativos; deixam as populações sorumbáticas. No exe
  Que civilização pode acreditar nos seus políticos. Quando entre eles, há acusações, de que um, ou outro, em exercício das suas funções, mente ao país. A ser verdade, para bem do país, devia ser irradiado de funções políticas e publicas, aqueles que, em verdade, se comprovasse que são mentirosos. Mas só depois de devidamente comprovado o crime. A ser mentira, devia o caluniador ser preso e expulso de toda e qualquer atividade publica. E porque a política, hoje, é uma indústria Sem ciência nem mestria De desconhecida chefia. Em demanda de mercados Não pelo valor dos seus dourados. Mas sim, pela força, dos seus homens armados. A estes artilhados eldorados. Não há terrenas conquistas, nem diplomacia. Há transferências artilhadas a muita burocracia. E muitos enluvados chacais A levarem o suor de escravizado povo, para paraísos fiscais. Talvez seja este mel, a levar tanta gente, aos serviços públicos. A atração do cadeirão pelos políticos. A causa de tanta gritari
  Andar a comer do aprendido, sem demandar por mais saber. É viver sem nunca degustar a sobremesa. É caminhar parado. A olhar o continuado queimar do Sol, sem a mais ter vivido. No falso progresso e enriquecimento obtido às custas do aproveitamento de miseráveis salários, instituídos por muitas políticas em exercício no planeta. Sem verem, que tal procedimento é a porta para a rutura do sistema e queda na desordem. Muitas vezes agravada, pela disparidade de benesses que a política a si própria institui, muito para além da miséria que decreta para o resto da população. Assim vou vivendo em desigual degredo. Porque a essência da vida, ainda é desconhecido segredo. E porque pouco, a humanidade deu merecido. A ela, não é o todo compadecido. Senhor! Não sou eu, envaidecido. Mas talvez, corpo enraivecido. Porque o mundo, ainda não me foi percebido. Entre as feras de infindos tormentos E os homens, de nobres sentimentos. E os muitos, de artilhados prometimentos. De fals
  Diz-se que a mal deficiência de alguns órgãos, ativa os sentidos. Mas não é preciso ser cego, surdo ou daltónico, para se sentir que o planeta não anda bem. E que as últimas décadas, por negligência da humanidade, tem leva a assalariarem-se na política, o pior da sociedade humana. Esconder a verdade. Não abrilhanta o futuro. Todo o ser, à vaidade da sua matéria. Peleja por avultada féria. Tudo quer bolos, e cheia carteira. Mesmo que não tenha mão obreira. E sem se preocupar com a consciência Nem com a de outros existência. Em espúrio arrastão. Ao ouro, a garra estende. E contra tudo e todos contende. Esburaca o planeta, assim como, corta a cabeça ao seu irmão. E ainda com o sangue na sua mão A mando que não vê, nem compreende. Mas ao mesmo obediente. A mão ao seu Deus levanta. Com o ouro que fara cortar a sua garganta. Qual a força de tanta adversidade? Neste mundo ainda de tétrica atrocidade. E de tanta mão a bater no peito. Para desculpar o seu c
  E porque nem sempre o planeta terra, consegue filosofias e políticas ao seu todo, e a melhor integração universal. Muitos sábios e pensadores. Tiveram que se calar. Alguns, que teimaram e ousaram, divulgar o seu saber, foram sentenciados à fogueira. E quantos não foram mortos? Pela ignorância daqueles que, só aos seus interesses governavam. Ou aos seus saberes queriam que se ajoelhassem. Mas infelizmente, depois de tanto Sol queimado, e o planeta a encurtar o tempo da sua viagem, nada mudou. Quantos ao sustento do atual cadeirão e há sua pança? Atrasando melhor rota, vão denegrindo e calando quem foi grande e sempre lutou por melhor advir ao todo do planeta. Nesta vida sem compaixão. E longe de humana paixão. E quase nenhuma erudição. Caminha o homem, sem humana condição. Entre roubos e safanões. E muitos abanões. Até às cruzes das eleições. Que vomitaram mais altercações. Sem à segurança e fome darem soluções. Nestes quarteis de vazias armas. Feitos a todas as