Diz-se que a mal deficiência de alguns órgãos, ativa os sentidos. Mas não é preciso ser cego, surdo ou daltónico, para se sentir que o planeta não anda bem. E que as últimas décadas, por negligência da humanidade, tem leva a assalariarem-se na política, o pior da sociedade humana. Esconder a verdade. Não abrilhanta o futuro.   Todo o ser, à vaidade da sua matéria.   Peleja por avultada féria.   Tudo quer bolos, e cheia carteira.   Mesmo que não tenha mão obreira.   E sem se preocupar com a consciência   Nem com a de outros existência.   Em espúrio arrastão. Ao ouro, a garra estende.   E contra tudo e todos contende.   Esburaca o planeta, assim como, corta a cabeça ao seu irmão.   E ainda com o sangue na sua mão   A mando que não vê, nem compreende.   Mas ao mesmo obediente.   A mão ao seu Deus levanta.   Com o ouro que fara cortar a sua garganta.   Qual a força de tanta adversidade?   Neste mundo ainda de tétrica atrocidade.   E de tanta mão a bater no peito.   Para desculpar o s...