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  Não podem restar dúvidas! Com tanto político a gritar igualdade e a prometerem o melhor para as populações. Ou somos todos moucos? Ou com o pouco que resta da política. Porque os políticos, são logo à partida, os primeiros a porem-se bem. Nesta desigualdade, tudo o que o Zé povo consegue agarrar, mastiga ou esconde. Neste desaire, cada um, vive há sua pança. O vizinho, que se amanhe. Ou tente ir a nado para outro lado, se não morrer afogado? Terá a miserável solidariedade de um buraco, num qualquer campo de esfomeados. A que pomposamente, as chamadas elites, chamam campos de refugiados. Mas nem tudo é azar, antes da tisica lhe comer o corpo. Possivelmente, sorrir-lhe-á a sorte, de tirar uma foto, com uma das celebridades que por lá andam a prometer mundos e fundos.   Em piruetas ridículas. A esconderem culpas e maculas. Com embriagadores cantares. Às cores de quais queres, mandantes pares. Que se determinem governantes. Entre a algazarra das barrigas dos seus votantes.
  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc
  Reza e dá a constituição portuguesa o direito a todo o cidadão, de usufruir do serviço de saúde. Bem, não está mal. E por um lado, até é uma verdade respeitada. Pois todo o cidadão, pode passear-se pelos espaços públicos destinados aos serviços de saúde. E até gemer, enquanto desespera, por ser atendido nos serviços de urgência. Curiosamente, nunca por lá vi um político. Me desculpem se sou curto de vista. Mas será que é saudável um doente estar tempos sem fim, com a sua doença, sem consulta. Não me parece.   Enfim, Diz.se que Portugal é um estado democrático. E é tão democrático, que até sustenta o direito ao desrespeito da constituição. Tudo tumultua a monte. O político inferno, abriu a sua macabra fonte. A moral, a vida já não espelha. À constituição, só o pobre se ajoelha. Neste desvario o ar tresanda a morte. O fraco, como nunca, vegeta sem sorte. No altar desta política mascarada. A causa sinistra! Vive condecorada! Nos faustos das presidências. E iguais admin
  Sem se andar em frente, não se dá o presente vivido. Mas se olharemos para o vivido. A viver este presente. Se formos honestos. E gostarmos de justiça e de Portugal. Respeitarmos o todo da sua história e população. E não formos facciosos. Mesmo que tenhamos de caminhar com a gamela vazia. Temos que reconhecer que não temos tido homens administrativos à altura de Portugal. Se queremos realmente viver em liberdade e democracia. Num Portugal respeitado. Somos obrigados a dizer: Os políticos que depois da abrilada nos têm governado, não tem prestado a Portugal. Nem à sua população. Portugal! Precisa de gente que governe a Portugal de acordo com uma constituição que seja justa e elaborada ao bem de todos. Para que, por todos, possa ser respeitada a um melhor provir a Portugal e ao todo das suas gentes. Mas se olharmos para o estado do país. E para a constituição que elaboraram após o grito de liberdade. Sinceramente; vamos ser honestos. Estes administrativos não são democratas. São sim
  Portugal, Nação de costa atlântica.   Por todos os mares navegaste.   Hoje, espoliada e sem políticas às tuas raízes. Nem com gente que te defenda, deste arquitetado inferno. Vives triste. O teu povo, ontem marinheiro. Hoje, fardado de encapotada vergonha. Da terra, que ainda lhe resta, apático, olhar o mar. Vazio das suas velas ao mundo. Triste, por ter perdido o seu heroico navegador. Em solidária tristeza, acabrunhado de tanta portuguesa vergonha, até parece que o mar, se espraia com mágoa e tristeza nas tuas praias Portugal. Haja tento, haja norte! E que a Alma seja forte. Para ao universo, dedicar o seu disciplinar. O todo do seu corpóreo peregrinar. E que viva o amor nos encontros. Mesmo entre os monstros. Haja instrumento que conforte! E animo que suporte. Todos os universais filhos. Viventes a mil cadilhos. Entre ameaças e bons conselhos. Haja sorte! E humano porte. Mãos abertas à solidariedade. Em encontros de amizade e lealdade. A conseguir à
  «» Nem sempre os governos são às Nações. Em tempos que já lá vão. Já fomos governados pelos Filipes, gente, que nem tão pouco, portuguesa era. No então, estes Reis espanhóis, não foram tão nocivos a Portugal como os governos que a abrilada instituiu. A Nação tem que se organizar. Se de facto respeita e ama Portugal. Se queremos sair desta crise. Não é a abrir mão do pouco que ainda temos, para os bolsos de quem nos desgoverna. Para os bolsos dos gestores públicos. Que auferem milionários salários e prémios. Para as milionárias reformas dos políticos. Que em poucos anos de bazofias e muitos bens ditos de compadre para compadre. Ficam ricos para o resto da vida. Para os acepipes da cantina da Assembleia da República. Como se Portugal fosse obrigado a alimentar os políticos em paraísos de nababos. Temos sim, que trabalhar. E arranjar políticos que não forjem leis protecionistas, a interesses pessoais. Com esta gente em liberdade, não vamos lá. Há que respeitar posições e hierarquias.
  Eu, como todos os que aqui nascem, são feitos a imagem de quem antes por aqui passou. Mas acredito, que a nossa imagem, de algum passado foi herdada. O resto. É tudo o que vamos assimilando. Enquanto a nossa forma aguentar as constantes transformações a que está sujeita.   Uma coisa é certa, noto que vamos crescendo. Com progressos e erros. Sinto que sou pertença deste todo em movimento. Mas ainda, não vi a realização. Que acompanha os sonhos que invadem o meu imaginário. E como sou, somente semelhança. Continuo a divagar. Crente que, em idades passadas. Sem, ou com, a observância dos Deuses, o mundo, já vivia entre o ruído e o eco. A luz e a noite. Mas como hoje, também, na especulação da origem da verdadeira energia que gera esta maternidade. Assunto que muitas interrogações, tem levantado no correr dos anos. Segundo dizeres antigos, até Cristo, em outra idade, mas na mesma semelhança, também se interrogou. Contra o que achava injusto. Como também, a tanto, foi crucificado. E da Cr