Para um mundo melhor e mais parecido, seria
conveniente, até moralmente obrigatório, para bem da humanidade. Que se criassem
normas legais com força bastante, para punir a gestão incompetente e danosa dos
dinheiros públicos. Tanto perpetrada por forma desonesta, como por incúria ou incapacidade.
De modo, a que, os governantes, sejam responsabilizados criminalmente pelas suas
administrações. Se não seguirmos já esta postura. E começarmos, até para se enquadrar
com a situação, dado a que agora, somos um estado democrático de direito, desde
a abrilada. Ao respeito do mesmo, é dever do democrático cidadão e do estado, chamar
os políticos a assumirem as suas responsabilidades. Como é que se admite, num
estado democrático, tantas diferenças sociais? Alguém é culpado! Esse alguém, de
acordo com as suas culpas, deve ser punido. Se assim não for, por mais que produzirmos.
Ou andarmos feitos pés rapados a pedir emprestado. O dinheiro será sempre pouco.
E estamos a proteger a incompetência, quiçá o roubo e quem sabe até mesmo o terrorismo.
Haja justiça e igualdade. Se um médico ou qualquer outro profissional pode ser
punido por incúria no exercício da sua actividade. Porque é que, um político,
não pode ser? Esta situação é incompreensível. De um oportunismo e proteccionismo
indecoroso e criminoso.
Vida aparecida na terra.
A que ordem nascida?
Escrava ou mandante da terrena guerra.
Será que ao universo é merecida?
Enquanto vida, que o tempo dará perdida.
No percorrer de existenciais caminhos
e atalhos.
Vida! Por quem foste urdida?
Trabalhada tal manta, de coloridos retalhos.
Por ilhas e continentes espalhada.
E ao passado espelhada.
Numa qualquer Imagem.
Que sem passaporte de origem, segue a
sua viagem.
Largada neste circular tabuleiro.
A servir a morte.
Até ao último passo, em direcção do
faroleiro.
Que desde a nascença, nos guia a seu Norte.
Por entre um sem fim de encruzilhadas.
Subidas e descidas, entre vales e montes.
No continuar de outros pegadas.
Sempre em demanda de melhores fontes.
Com uns, a viverem no paraíso. E outros,
mil trabalhos.
Uns, até já nascem em políticas
coutadas de escravos.
Sujeitos a todos os agravos.
Neste tecer de retalhos, ainda sem viventes
agasalhos.
Nem benfazeja pegada, a melhor auguro.
De promissor futuro.
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