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  Quando no exercício da sua função. Um chefe político retira para si a maior parte do bolo que devia gerir por todos. Ou permite que outros o façam. E deixa para quem o guindou ao poder as migalhas. Já que Deus não o dotou de dignidade, para por si, ver que está a errar. Deviam os lesados, arranjar forma de que o mesmo, fosse irradiado de toda a vida pública. Só um ser subjugado pela força e ignorância de um ditador. Ou um idiota. Pode respeitar tal chefia. E autorizar que a mesma continue em exercício. Na atual chamada democracia, em Portugal, arregimentaram-se sistemas, que em pouco tempo, a alguns chefes, lhes garantem milionária e vitalícia reforma. Mas para quem os guindou ao poder, de forma discricionária, em democracia. Estruturaram leis, que só, ao fim de uma vida de trabalho. Lhes aufere o direito a miserável reforma. Instituindo-se assim, em democracia, na população portuguesa a classe dos filhos e dos enteados. São estes chefes democratas? Serão estes chefes, pessoas com
  A não ser, a natural evolução, a que o tempo, vai obrigando. Do grito, a melhor viver, não têm surgido feitos. Neste marasmo e dependência, anda Portugal em constante esmolar. Sem soberania nem dignidade, a estender a mão a quem forçou esta portuguesa vergonha e pedinchice. Ao atual trambolhão e queda, para afunilado túnel a negar-nos a liberdade e criatividade a melhor provir. Num vazio de promessas atiradas ao ar à boca das urnas. E imediatamente esquecidas, após a cruz, com violação ou não das urnas, escarrapachar o nome de um qualquer prometedor. A vingar das políticas cúpulas, e a juntar-se ao continuado atirar de pedras, de uns, aos outros. Num todo de calúnias que ferem fundo Portugal. Num profundo desacreditar da politica. Neste defraudar, por mais que queiram calar e enterrar o construído. Nada consegue apagar, a gloriosa história de Portugal. A energia que deu o crescer a Portugal, foi de tal ordem grandiosa. Que, não são os atuais mesquinhos políticos jugos, força bast
  Flores pintadas com moedas de praticamente todo o mundo, num recordar da fortuna que foi o navegar de Portugal ao mundo, na área da medicina e botânica. Por mais que hoje, algumas vozes, queiram calar a portuguesa gloriosa história. O luso falar, lá está, a ser cantado por todos os continentes
  E porque ainda, não saímos da selva do patamar do tempo. A viver como tal, Não nos entendemos. E em desordem política e social. Embarcados à deriva na mesma nau, discriminados por tombadilhos. Aonde uns, rapidamente enriquecem, á sombra das leis que institucionalizam. E no suor dos que, na mesma nau, são obrigados a navegar em tombadilhos miseráveis.   Escondidos pelas esquinas A difamar as Cinco Quinas. Andavam muitos cantadores de histórias Sem conhecidas honrarias A prometerem melhorias. Corriam em demanda das ribaltas Cantando às irmanadas maltas. A prometerem pão De irmão, para irmão Em falseada comunhão. E porque à vida, não eram esforçados. Nem à Nação afeiçoados. A descoberto ou encarapuçados. Consideravam-se ameaçados. Mas viviam aplaudindo. Entre a malta cantando e rindo. Comendo. E bebendo. Do nacional trabalhar Do Pátrio amealhar. Arautos de nacional desmantelar Para em qualquer purulenta ribalta estrelar. Em falseado e controvers
  A comédia continua no palco teatral mais caro e grotesco do mundo. Os cenários, são as famintas populações. Os artistas, os políticos. Sempre ensaiados a lesar o trabalhador, o cidadão mais fraco. No auge da comédia, estão-se nas tintas para as abstenções. Julgam-se umas estrelas. Mesmo que ao Pátrio, sejam totalmente inúteis. No regimento da representação, orientam sempre pré. E não precisão de chegar a velhos para terem a gamela cheia. Ao entrarem no rol das reformas vitalícias. Sem marcas hollywoodescas, em cimento gravadas. Mas bem cinzeladas nas vazias caras da actual envergonhada e paupérrima população. Que de tantas palmas a espetáculos fracassados. Vão mirrando e perdendo a soberania. Dos assalariados políticos, é sempre o mesmo vozeirão. Mais um furo orçamental. É um escândalo, é uma tragédia, a cena que vai rodando, mesmo sem bis.  Mas ninguém vai preso! Paga! Zé povo! E o povo! Enclausurado na populacional plateia. Olhando o país, é obrigado a reconhecer que, esta po
  Por mero acaso de antepassados meus? Do charco? Ou de Deus? Aqui? Eu fui nascido! Ao todo do mundo acrescido. Nesta terra de desérticos ou verdes campos. Consoante gira o tempo dos tempos. Universal pertença? Um todo em crescimento! Passageiro de etéreo sentimento. Viajante da planetária criação. Até ao embarque no cruzeiro de universal afirmação. Que cruza a fronteira deste tempo limitado. Para entrar no infindo do espaço pelo tempo conquistado. Neste universo de infindáveis viagens. Que o tempo transporta a outras paragens. Por entre canais de astros a balizar como candeias. Que vão ao homem, com o tempo, despertar ideias. De chegar aos Céus que caiem das universais fontes. Logo ali? Em tão próximos horizontes. Mas do homem, ainda longe, no tempo da sua idade. E no peso das amarras que funde a cercear a liberdade. Fronteiras do tempo, tais chaves do conhecimento. Portais de todo o movimento. Criadores de ilusórias idades. De mentiras e

MURAL EUROPA

Painel Europa Construido no sistema tríplice, é unido no seu todo ( 1.83 X 8.40 Metros ) por duas colunas talhadas em madeira de pinho. Posteriormente pintadas a tinta de óleo e terminadas com a colagem de moedas europeias de diversos metais e valores. Formando assim, alguns dos altos relevos deste painel. Obra única no mundo. Peça de extraordinária e magnifica beleza. À construção do painel Europa, foram necessárias e utilizadas pelo sistema de colagem 67.567 moedas. Dinheiro de diversos países da Europa. São ligas de diferentes metais! É dinheiro! São moedas de diferentes cunhagens! As quais, neste painel, mostram e abrilhantam esplendorosamente a história dos seus Países. para formar fundo, circundar e não só, todas as formas criadas pelo autor. A peseta Espanhola foi a moeda escolhida. Cunhada em alumínio, com o valor facial de uma peseta. Mostra a efígie de Sua Majestade o rei D. Juan Carlos de Espanha. A construção deste painel, tem por finalidade salientar e lembrar o quanto; P