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A mostrar mensagens com a etiqueta Salazar
  A dizer mal de uns, a elogiar outros, num deita abaixo de estatuário e a criar novo topônimo pelas vilas e cidades. Talvez até por falta de melhor a erguer estatuário de chutas na bola. Que me perdoe o grande Eusébio e outros tão grandes, como esse grandioso chuta na bola. Mas será que Portugal, não tem hoje, nomes de feitos a Portugal e ao bem comum. Bem, olhando para a atual situação, e ao desrespeito que assustadoramente vai grassando, não me parece. Mas o que não se entende, é o porque, de num passado recente, algumas pessoas dizerem: o Salazar adormece a malta com o futebol. Bem, talvez o homem gostasse de futebol. Mas hoje, o mesmo, até tem direito a estatuário. Porque será? Portugueses! Acordai! Gritai os tempos passados Dos heroicos nossos antepassados. Feitores da Lusa grandiosidade. Os valentes da Lusa nacionalidade. Todos aqueles que afirmaram ao mundo a Portugalidade. Até nas recentes escaramuças ultramarinas. Brilharam as Cinco Quinas. No esforço e corage
  Nesta incompreensível e continuada, maldizente disputa de políticos e partidos. Vive Portugal, como nunca, ruinoso político descalabro. Até eles próprios, do alto das suas muitas benesses, se adjetivam como geringonça. É triste e vergonhoso menosprezar-se assim, o que deve ser respeitado. E porque melhoras, não se veem por cá. Nem pelas Áfricas, por nós abandonadas, se vislumbram melhoras. É caso para dizer: muitas vezes as promessas não passam de tábuas para o ataúde. Neste infortúnio, perscruto o mundo e procuro: Que mal fizemos? Para assim sermos tão castigados! Será que cedo de mais abandonamos o giz e a lousa. E ainda mal preparados, longe de saber verdadeiramente o que é o parafuso. Devido ao ruido de tudo levar à martelada. A bordejar as fronteiras dos binários, com alguns rasgos da quântica do vazio. Ao facilitismo, sem analisar as sociais consequências, logo nos enfeitiçados pelo computador. Esquecendo o anteriormente aprendido. Os valores do bem, os deveres e a obrigação de
  Neste Portugal de hoje, pelos vistos, sempre na dependência de mão externa. No ouvir da atual instituída política. Sempre em vergonhoso catapultar de desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas, perpetradas por um todo, do atual sistema que foi instituído em Portugal. O qual, vai levando dia a dia, Portugal a maior pobreza e dependência. Mas sempre com a culpa a morrer solteira. Por mais que haja acusações e eleições ao cadeirão. Neste inacreditável modo de fazer política, impera o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar. Para o petróleo. Ou para o partido que anteriormente foi governo. Digo partido, porque político a Portugal, dado que o disco é sempre o mesmo. A bom norte, não se tem visto nada de construtivo a Portugal. Neste continuado e doentio varrer de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis que vão instituindo e elaborando ao interesse e método deste ruinoso sistema. Arregimentado aos parti