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  Andar a comer do aprendido, sem demandar por mais saber. É viver sem nunca degustar a sobremesa. É caminhar parado. A olhar o continuado queimar do Sol, sem a mais ter vivido. No falso progresso e enriquecimento obtido às custas do aproveitamento de miseráveis salários, instituídos por muitas políticas em exercício no planeta. Sem verem, que tal procedimento é a porta para a rutura do sistema e queda na desordem. Muitas vezes agravada, pela disparidade de benesses que a política a si própria institui, muito para além da miséria que decreta para o resto da população. Assim vou vivendo em desigual degredo. Porque a essência da vida, ainda é desconhecido segredo. E porque pouco, a humanidade deu merecido. A ela, não é o todo compadecido. Senhor! Não sou eu, envaidecido. Mas talvez, corpo enraivecido. Porque o mundo, ainda não me foi percebido. Entre as feras de infindos tormentos E os homens, de nobres sentimentos. E os muitos, de artilhados prometimentos. De fals
  Em homenagem aos grandes navegadores Portugueses. A moeda, vem realçar nesta obra, o valor que foi o navegar destes valentes ao mundo Trabalho inédito construído com moedas de praticamente todo o mundo. Aplicadas pelo sistema de colagem sobre pintura a óleo. Três dos painéis, já foram galardoados pelo Guinness Book of Records. Esta obra, é um hino. A quem, em tosca caravela. Com rudimentar instrumento. Deu mundo ao mundo. É história viva, recordada na cunhagem de cada moeda. Artisticamente aplicada nestes maravilhosos painéis. Uma parte da história do mundo, divulgada em moedas. Consiste em pintura de fundo a óleo, sobre placa MDF. Sobre a qual, pelo sistema de colagem de moedas de diversos valores, tamanhos, metais e cores, o autor constrói as formas pretendidas. Na construção deste painel foram utilizadas 37.121 moedas. Este painel pela sua dimensão e ineditismo é detentor de recorde mundial passado pelo conceituado Guinness Book of Records, como o maior painel do mundo
  Para além dos muitos problemas que afligem actualmente Portugal. Tais como as tretas da crise interna e externa. Ou do petróleo. Treta que eu já ouvia quase ao nascer. O pior de todos, é a falta de respeito que se tem vindo a vincular no país. O total descredito político. Enquanto não se sanar este mal. Por mais dinheiro que se gaste em votações. Por mais dinheiro que se empreste a Portugal. Por mais que se vão medalhando e aplaudindo supostas personalidades. Não saímos da cepa torta. Sem respeito e credibilidade. Sem políticos e Portugueses ao todo da Nação. Não há progresso. No actual caminho que seguimos, os ninhos que criamos. Não passam de frágeis telhados, e todos com medo, que lhes venham a cair em cima. Porque são tantas as mãos sujas, e o medo da lavagem. Tudo se faz ao encobrimento da verdade.   Postura que tem vindo a complicar o futuro há Portuguesa descendência. Portugueses! Não fechem a porta aos netos. Eles não são culpados da nossa ignorância, do nosso vergonhoso
  Vamo-nos deixar de tretas e fantasias. Só é cego quem não quer ver. Portugal, para além do tudo, essencialmente, só precisa de uma coisa. De políticos a Portugal. E portugueses que os apoiem. E que sejam a Portugal. Mas com todos, a trabalhar ao bem nacional. Já é tempo de se saber, que o mundo, não se desenvolve com uns a encherem o saco e outros a esmolar. O resto! São tretas! Vamo-nos deixar de espertezas e começar a desenvolver a inteligência.     Há países que, não têm fronteira marítima! Nem tão gloriosa história, como tem Portugal. Mas comem e bebem. E caminham com prosperidade. Porque o seu povo, e os seus políticos, respeitam o país. E porque têm homens a trabalhar ao seu todo. Assim, em comum azafama. Vão em frente, em constante progresso, tentando acompanhar o natural seguimento universal. Mas nós! Portugueses. Em grito de liberdade. Com Sol e Mar, naufragamos, com o fatídico exercício dos dr. políticos. Encalhamos, nos gritos de liberdade e igualdade e nas falsas promessa
  Não será esta corrupta palhaçada política, o fim último da minha existência. Sinto que esta maléfica mediocridade política, se vai com o decorrer do seu discriminatório e ignominioso exercício político, suicidando a si própria. Assim, como sinto, que universalmente, alguma coisa ainda, está em gestação para um melhor provir das populações. Meu Portugal! Outrora destemido! Restas hoje, politicamente destruído. Pela traição de teus filhos, ignobilmente perdido. Até pelos piores, em praça pública vendido.
  Quem não tem corpo, não precisa de roupa! Mas até um calhau! Por mais insignificante que seja, é revestido de roupagem universal. E por mais britado que seja, ninguém o tira do universo. Embora a natureza, ou o homem, o possam transformar em pó ou em cinza. Ou quem sabe, em formosa escultura. Assim como uma Pátria, não se pode, nem se deve deixar perder. Deve-se sim! Honrar e respeitar ao engrandecimento da sua bandeira. O símbolo do sangue e suor, das tristezas e alegrias de quem a ergueu sobre o solo que una Nação foi conquistando. E todo o cidadão, tem o direito e o dever de obrigar que a justiça castigue quem desrespeitou a sua Pátria a sua bandeira. Sem fanatismos nem hipocrisias. Mas em demanda de justiça. Ao provir de um melhor e mais sábio crescer com honra e dignidade. Tem a obrigação e o dever de levar à justiça. Quem ofende os mortos de tão obreira bandeira. Sem esta punição! Toda e qualquer bandeira. Não passa de um trapo sem corpo. Mero instrumento sem filhos. Um f
  Na nossa ainda limitação, alegramo-nos com o som que produzimos.   Porque ainda, não sabemos escutar o espaço vazio. O gritante eco do silêncio. Ou o som do tempo. A verdadeira linguagem da vida. Mas, como vamos andando. No acompanhar do tempo, vamos imitando e harmonizando alguns dos sons que já conseguimos escutar, consoante o tempo, vai conquistando espaço. Ao mesmo, nos vamos completando. Até que um dia, compreenderemos e atingiremos o eco e movimento do tempo a abrir portas ritmadas a mais acompanhamento. Curvado Não é curvo. Mas a distância é sempre circular. E o longínquo é horizonte ainda turvo. Não dá para até lá pular. Nem para saltitar Mas ao tempo, a idade não estaciona. E na terra, caminha sempre a debilitar. O lugar do tempo, assim nos pressiona. Nesta regra, temos que caminhar. Depois de cansados de gatinhar. E como tudo, de um todo é oriundo. Horizontalmente. Na força do crescimento nos elevamos. Sem no todo do mundo. O calendário da vida.
  Portugal, Nação de costa atlântica.   Por todos os mares navegaste.   Hoje, espoliada e sem políticas às tuas raízes. Nem com gente que te defenda, deste arquitetado inferno. Vives triste. O teu povo, ontem marinheiro. Hoje, fardado de encapotada vergonha. Da terra, que ainda lhe resta, apático, olhar o mar. Vazio das suas velas ao mundo. Triste, por ter perdido o seu heroico navegador. Em solidária tristeza, acabrunhado de tanta portuguesa vergonha, até parece que o mar, se espraia com mágoa e tristeza nas tuas praias Portugal. Haja tento, haja norte! E que a Alma seja forte. Para ao universo, dedicar o seu disciplinar. O todo do seu corpóreo peregrinar. E que viva o amor nos encontros. Mesmo entre os monstros. Haja instrumento que conforte! E animo que suporte. Todos os universais filhos. Viventes a mil cadilhos. Entre ameaças e bons conselhos. Haja sorte! E humano porte. Mãos abertas à solidariedade. Em encontros de amizade e lealdade. A conseguir à
  Por entre os escolhos do meu mundo. Um olhar triste de vergonha. Por mais que indague, não consigo compreender como é possível o povo português, ficar calado, viver este caos. Esta vergonha. E permitir que, os políticos da desgraça, se financiem em altos salários, rápidas e vitalícias reformas. Conseguidas com a aprovação de leis. Elaboradas com o único propósito de beneficiar uma classe. Estas leis, em meu parecer, configuram um quadro ilícito, na forma de proteccionismo de uns poucos. Que em exercício político, abusam do lugar para que foram eleitos. Aprovando leis, para a si próprios, discriminando e lesando terceiros.                                                                                            Cá perto, encostado ou largado. Na praia, contente, ou no mar amargurado. Alva vela De Lusa Caravela. Homens de armas e coração. Navegam à grandeza do mundo e da sua Nação. Como o sol, a suas áureas resplandecem. Enquanto a Divino chamamento ao navegar obedec