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  Infelizmente, numa noite, levados por cobiçosos olhos na árvore das patacas. Por tantas fictícias promessas ouvidas. Na graça da ignorância, ficamos todos letrados, todos floridos. Ficamos todos, por avidez ou ignorância de analfabetos, inexplicavelmente impregnados de ciência política. Prisioneiros da dita discricionária e segregativa democracia político. Ou por interesse de quem se queria guindar sem préstimo provado às chefias nacionais. Para impor as suas antidemocráticas demagogias. (olhai a primeira constituição após o 25 da desgraça. Escarrapachado na mesma, os homens, mostram as suas garras de liberdade, tudo ferrado ao socialismo) De quem queria governar à custa do produzido por quem trabalhou e trabalha. Na força desse antinacional grito. Passamos no diploma forjado de um grito, a entendidos e ativos políticos. A fazer número nos muitos partidos políticos, que retalharam a nação. Gritante número. Carne a voto. Número e voto causador da actual miséria nacional. Na figura des
  «» Nem sempre os governos são às Nações. Em tempos que já lá vão. Já fomos governados pelos Filipes, gente, que nem tão pouco, portuguesa era. No então, estes Reis espanhóis, não foram tão nocivos a Portugal como os governos que a abrilada instituiu. A Nação tem que se organizar. Se de facto respeita e ama Portugal. Se queremos sair desta crise. Não é a abrir mão do pouco que ainda temos, para os bolsos de quem nos desgoverna. Para os bolsos dos gestores públicos. Que auferem milionários salários e prémios. Para as milionárias reformas dos políticos. Que em poucos anos de bazofias e muitos bens ditos de compadre para compadre. Ficam ricos para o resto da vida. Para os acepipes da cantina da Assembleia da República. Como se Portugal fosse obrigado a alimentar os políticos em paraísos de nababos. Temos sim, que trabalhar. E arranjar políticos que não forjem leis protecionistas, a interesses pessoais. Com esta gente em liberdade, não vamos lá. Há que respeitar posições e hierarquias.
  Moedas portuguesas, sobre fundo azul, pintam flores a recordar a fortuna que foi o navegar de Portugal ao mundo na área da medicina e botânica. Verdade! Que por mais que hoje, queiram a miserável gamela, deturpar a gloriosa história portuguesa. O falar Luso! Lá está, para além do Admastor. Embora vergonhosamente, há miserável gamela, fossem muitos abandonados. A história vai-se repetindo. E porque não há vergonha nem dgidade e a gamela vai escasseando, o mundo continua a fazer criminosamente mais abandonados
  «» Por eleição ou por usurpação, senhor mandante. Lembre-se que todos somos inquilinos deste planeta. Mas como tu, do alto do teu reinante cadeirão só a ti, foste arma. Rastejaras vidas e vidas. Por anos de luz, que por falta tua, nunca vislumbraras. Tão atolado rastejaras, por entre as neblinas do entulho que a ti cobiçaste. E com garras gananciosas açambarcaste. FARTO Já ando farto! De tanto político parto. E de tanto rato! Com as unhas no meu prato. E assim farto, vou passeando. E pelos hospitais andando. Sem ver melhores partos No meio de tantos políticos fartos. Que em política abastança. Obrigam os pobres a esmolar para encherem a pança. Destruidora herança. Que abre tasca de requinte no parlamento. Enquanto o pobre, busca no lixo o seu alimento. André! Empresta-me uns cobres. São tantos os pobres. E vê-se que tu, és da classe política dos cobres. Tresandas   a rico e anafado. Soubeste rimar com o actual político fado. Comes da desgraça
  GRANDE PORTUGAL. Uma parte da tua população vive em festa. Mas quantos não comem? Tal é a grandeza do país. Que chateado e doente de tanta fartura. Vai passar as horas para as urgências dos hospitais. E para não se sentirem sozinhos nem abandonados, por lá desesperam entre as maleitas de cada um. Nesta fartura. Passam as horas de agonia. Alguns, em demanda de tratamento à sua agonizante fartura. Fazem-se passear de ambulância de aldeia para aldeia. Assim, fartos. Andam tempos e tempos, a viver com os seus adquiridos males, causados por tão nefasta fartura. Viva a abundância e as ambulâncias! Viva as terras que permitem o fecho de postos de saúde. E como somos um todo politicamente democrático. Mas, com alguns, apalaçados por força política, em patamares de regalias e salários de diferença antidemocraticamente abissal. Vivemos numa ampulheta cujo tempo político, solidificou há criação de pobreza. Nesta vivência, por medo do maléfico contágio, congratulamo-nos por não vermos os dem
  EUROPA que pelo mundo outrora andaste. Na necessidade, força e glória de alguns Países do teu continente. Hoje, restas a vender postais ilustrados dos palácios que outrora ergueste. E moribunda, vais-te enfraquecendo sem força nem gente, que te honre o passado. E respeite o presente, na valorização do todo da humanidade e planeta, de acordo com o já conseguido e aprendido. Para assim se conseguir um presente a melhor futuro. Como só conseguiste políticos a comer do passado, vives de pelintra fanfarra e engalanados cavalos. No meio de abismal assimetria social. Descredito e fome. musicada ao ritmo de incongruentes políticas. Neste atoleiro, vais-te atolando no fosso que por incúria, desmedida ganância ou ignorância fomentaste. Por falta de ajustada política, económica e social. Vais politizando e morrendo, ao som dos tambores das internacionais especulações. Fecundadas por um corrupio de políticos a passear de país para país. A onerar o seu país, com o peso dos seus salários, ajudas