E porque ainda, não saímos da selva do patamar do tempo. A viver como tal, Não nos entendemos. E em desordem política e social. Embarcados à deriva na mesma nau, discriminados por tombadilhos. Aonde uns, rapidamente enriquecem, á sombra das leis que institucionalizam. E no suor dos que, na mesma nau, são obrigados a navegar em tombadilhos miseráveis.   Escondidos pelas esquinas   A difamar as Cinco Quinas. Andavam muitos cantadores de histórias   Sem conhecidas honrarias   A prometerem melhorias.   Corriam em demanda das ribaltas   Cantando às irmanadas maltas.   A prometerem pão   De irmão, para irmão   Em falseada comunhão.   E porque à vida, não eram esforçados.   Nem à Nação afeiçoados.   A descoberto ou encarapuçados.   Consideravam-se ameaçados.   Mas viviam aplaudindo.   Entre a malta cantando e rindo.   Comendo.   E bebendo.   Do nacional trabalhar   Do Pátrio amealhar.   Arautos de nacional desmantelar   Para em qualquer purulenta ribalta estrelar.   Em falseado e c...