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  Na continuidade do mesmo, sem se caminhar na senda do respeito e dignidade. Só, porque a mais, o planeta ainda não desenvolveu inteligência, honestidade e decência. Querem agora, retirar do cadeirão um ministro britânico.   Só porque o mesmo, segundo parece: disse uma coisa, e fez outra.   Se todos seguissem esse critério, quantos ficariam em exercício no cadeirão, pelo todo do planeta? Mas se esse critério, fosse por todos seguido, como andaria melhor o todo do planeta. Tudo quer o cadeirão. Tudo quer ser presidente. Tudo vai ao panelão. Até mesmo o indigente. Tudo quer uma gamela à sua barriga E a fome a tudo obriga Haja briga. Há que dar de comer aos políticos. E ouvir as tretas dos críticos. Serão os políticos de hoje cismáticos? Ou homens de silogismos problemáticos? Sejam o que forem, com esta política, nada se vê de exequível. Avizinhasse sim, um futuro terrível. Com as novas práticas. Estes administrativos; deixam as populações sorumbáticas. No exe
  È pá! Olha que a política, nem sempre é há humanidade. E o cadeirão também senta muito Satanás. Se bairrista! Canta o fado! Canção com a qual, segundo alguns efes do passado, na ganância do cadeirão, diziam então: cantar o fado, é uma das tretas. com as quais, o Salazas animava e entretinha a malta. Mas hoje, o fado. Que desde o sempre, mereceu aplausos mundiais. Até já é património mundial. Grande Salazar! Como tu sabias, e previas as coisas ao acompanhar de mundo melhor. Ó grande Amália! que pelo mundo a malta animaste a cantar Fado. Quanta saudade. Mas como o mundo é controverso. Hoje, porque os votos levam ao cadeirão. Restas em paz, no panteão nacional. Mas também! Já ouve gentalha, que tudo inventa pelo encosto do cadeirão. E sem olharem ao teu valor. Acusaram-te de servires o sistema de outro cadeirão. É pá! Se tens bom coração. Vai, mas é para a gandaia, vai para o Fado e pró Tinto. Para alicerçar a consciência há cruz da votação. Talvez assim, em mais assertiva consciência,
  Por mais que vamos, de livre vontade ou forçados, muitas vezes no silvo do chicote, a endeusar alguns. Incapazes de mais, giramos pelo universo há bolina da sua força. E porque ainda, não atingimos espaço de mais saber. Vamos girando, ao viver do universo.   Enquanto o todo; vai formatando ao todo, forças e formas variantes. Consoante o tempo e o espaço se vai abrindo. Assim, na força deste girar. De desconhecido rumo e metamorfoses das espécies que vai originando. Assim como das formas surgentes há sua sustentabilidade. Nesta incógnita, na deriva da de todos bolina, reza cada seita ao seu Supremo Deus. Enquanto vai aplaudindo ou lutando contra os seus terrenos endeusados. Porque ainda, só é, o que é, mais ou menos envernizada ou bestializada a espécie tida por humana, no planeta Terra. A qual, no saber que vai formatando, consoante o aproveitamento ou adormecimento há corrente da deriva. Nesta dependência e porque ainda não se soube encontrar, a maior parte do seu tempo, tem-no vind
  Neste viver de encoberta falsa liberdade e iguais prometimentos. E em acinzentado nevoeiro de censura e negação ou esquecimento de informação entre chefias. A findarem em vazias inconclusivas notícias. Que vão cerceando consoante os interesses das maltas. Uma verdadeira liberdade de ir ao encontro da verdade. Num controverso político mundo de oligarquia e estruturação artilhada à inimputabilidade dos políticos, que exercem cargos de chefia. Neste desarranjo da dignidade humana. Os senhores políticos, por mais que entre eles se acusem mutuamente. Muitas vezes com acusações de carater pessoal. Ninguém liga. E façam o que fizerem. Acusem o que acusarem. A acusação morre solteira. Aonde resta a dignidade? O homem é por instinto lutador. Cruel matador. A sua própria raça extermina. À lucrativa ideia que germina. Vive em continuada jogatina. Pelo vil metal, até na vida desatina. Mas mantém o mesmo caminhar. O continuado definhar. No seu viver licencioso No maldito ilíci
  Na guerra contra a fome. Quantos chacais? Não atestam os seus alforges. Mas falas a prometimentos e retóricas de moralidade, não enchem barriga. Nem aferem justiça e igualdade. Quando os oradores são somente atores de trinada eloquência às portas das urnas.urnas,atores,guerra,chacais,alforges,discriminatória,imoral,milionária Numa sociedade justa, as leis, têm que ser iguais para todos. E a justiça atempadamente, funcionar de acordo com as leis da mesma. Leis estabelecidas por quem dentro da mesma sociedade, ao bem da mesma, foi guindado ao direito de as estabelecer.  Assim, para que: essa mesma sociedade se guinde a um provir de igualdade, moralidade e justiça. Tem que irradiar primeiro da sua área de chefia administrativa, de todos os serviços públicos, quem promoveu e estabeleceu em proveito próprio, leis e acordos, que permitem que uns, de forma imoral e discriminatória. Após curta passagem, como assalariados na área política. Tenham direito a auferir rápida e milionária re
  Nunca Portugal sofreu tamanha desigualdade. Tanta política barafunda, A fomentar ruidoso espetáculo. Que nem os próprios assalariados políticos entendem. Nunca Portugal viveu tanta assimetria social. Nunca o povo português, viveu tamanha vergonha. Passar por ter de abandonar o seu próprio povo. E a tanto ficar calado. Só  porque uns poucos, ao cadeirão da política, queriam o tacho só para eles. O amanhã não nasce. Sem o passado de ontem! O homem cresce. O corpo, não o detêm! O dia desce. A noite. O contêm! Corpo que labutas Em mil lutas. Respeita às egrégias condutas. Medita em Almas mais cultas. Olha que as altas florestas. Em dias de águas fartas. Podem ficar imersas e ocultas! Ao espaço de muitas gerações. A aguardar tempos de melhores condições. Para abrirem continentes a futuras estações. Preludio a melhores confissões. No todo das planetárias convulsões. Os planetários núcleos. Por mais que sejam hercúleos. São corpo, são matéria perecíve
  Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes. Um político da atual praça política, com a abrilada instalada em Portugal.   Quando ainda exercia a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! O pobre cada vez é mais pobre. Os orçamentos é o que se vê orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto, e a direito. E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o descontentamento alastram por todo o lado. A empurrar-nos para o atual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. E vergonha das vergonhas, com estes mais bem pagos, ainda, sabe-se lá, a que interesse, veem de fora, alguns espertos, controlar as nossas contas. Fiscalizar e ingerir-se nos nossos afazeres. Nesta incompreensível escandaleira, a soberania foi-se. Assim, sem vida própria, n
  Neste Portugal de hoje, pelos vistos, sempre na dependência de mão externa. No ouvir da atual instituída política. Sempre em vergonhoso catapultar de desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas, perpetradas por um todo, do atual sistema que foi instituído em Portugal. O qual, vai levando dia a dia, Portugal a maior pobreza e dependência. Mas sempre com a culpa a morrer solteira. Por mais que haja acusações e eleições ao cadeirão. Neste inacreditável modo de fazer política, impera o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar. Para o petróleo. Ou para o partido que anteriormente foi governo. Digo partido, porque político a Portugal, dado que o disco é sempre o mesmo. A bom norte, não se tem visto nada de construtivo a Portugal. Neste continuado e doentio varrer de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis que vão instituindo e elaborando ao interesse e método deste ruinoso sistema. Arregimentado aos parti
  A não ser, a natural evolução, a que o tempo, vai obrigando. Do grito, a melhor viver, não têm surgido feitos. Neste marasmo e dependência, anda Portugal em constante esmolar. Sem soberania nem dignidade, a estender a mão a quem forçou esta portuguesa vergonha e pedinchice. Ao atual trambolhão e queda, para afunilado túnel a negar-nos a liberdade e criatividade a melhor provir. Num vazio de promessas atiradas ao ar à boca das urnas. E imediatamente esquecidas, após a cruz, com violação ou não das urnas, escarrapachar o nome de um qualquer prometedor. A vingar das políticas cúpulas, e a juntar-se ao continuado atirar de pedras, de uns, aos outros. Num todo de calúnias que ferem fundo Portugal. Num profundo desacreditar da politica. Neste defraudar, por mais que queiram calar e enterrar o construído. Nada consegue apagar, a gloriosa história de Portugal. A energia que deu o crescer a Portugal, foi de tal ordem grandiosa. Que, não são os atuais mesquinhos políticos jugos, força bast
  Talvez para compensar o terreno social atraso. O tempo, na tentativa de salvar o planeta Terra. Tenha vindo a ganhar velocidade a espaço de mais saber. Mas por políticos interesses a votos. Não há humanidade, nem ao planeta, na força da, cada vez mais arraigada política ganância, não está a surtir efeito. Porque a tanto, o homo sapiens, em seu atual embrutecido viver. Em vez de aproveitar o saber já adquirido à conquista de mais planetária igualdade, derrapa no político desinteresse pelo todo. Atrasando o planeta, em relação ao saber que o tempo, nos quer fazer assimilar.   Bloqueando assim, o caminho de sábia criação a mais igual existência e respeito pelo planeta. Destes tempos de venenosos espinhos. Plantados por envernizados políticos colarinhos. A camuflar políticos. Sem política ideia. Que em descomunal política teia. A berrar por políticos votos e comércios. Vão impondo os seus negócios. Em lentas humanas matanças. Para encherem as suas políticas panças. Em déc
  Os portugueses na sua atual miséria de baixos salários, lá vão partilhando o seu pouco, enquanto são obrigados a fazerem filas ás portas das públicas instituições. A desvirtuar tão benigno proceder, infelizmente, os atuais políticos, não sabem compartilhar. Nem nunca se veem numa das tão vergonhosas filas. Será que não adoecem, não necessitam de processar documentação. Ou existe neste dito democrático país, a porta política? O resto, são políticas tretas, arquitetadas ao fenómeno do politicamente correto. A comprovar este facto. É só comparar os vencimentos, reformas e mais regalias que esses senhores instituem e legalizam a si próprios. Endeusando-os a um patamar de bem-estar, que vão negando ao Zé povo.   De mão estendida Caminha o pobre A sua desdita. Seguindo a vida, erguido e nobre. O trajo desfiado. Nem parece esfarrapado De tanto que é asseado E cuidado. Sem orgulho, vai mendigando A luz que o vai guiando. E lhe vai dando. A alegria que vai ofertando.