Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta racismo
  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo
  Com a abrilada, assassinaram a agricultura em Portugal. Enquanto as quintas, outrora produtivas tinham gado, caíram em cima delas como abutres. Quando não havia mais carna para churrasco, abandonaram-nas depenadas. A marinha mercante portuguesa, foi pela mesma seita assassinada. Os grandes navios de pesca transoceânicos, que dantes faziam parte da frota pesqueira portuguesa, também não escaparam a estas danosas marabuntas. Agora, porque não foram capazes de construir a melhor provir, nem conservar o que outrora havia. Andam pelos arraiais a propagandear a bazuca europeia. Como se Portugal, fosse incapaz de viver por si próprio. Como se Portugal, fosse um país de aleijadinhos que só consegue viver de mão estendida a esmolas. Hoje, sem eira nem beira Portugal é fracassada feira. Já nem tem bandeira Nem mão, que lhe seja obreira. Vive da pedincha. Por todo o lado o povo guincha! A abrilada! Foi vergonhosa cilada. Que porca miséria A liberdade não passou de trai
  Na limitação do tempo que deixamos passar. Ou sem vida própria mascaramos. Algumas vezes, alegramo-nos. Outras zangamo-nos, com o que julgamos viver. Mas na maior parte das vezes, com o que não nos deixam viver. Com o que nos interessa, ou não nos interessa. Tudo isto, porque não intendemos nem usufruímos o tempo da existência. Para além da parte visível e palpável. E temos medo! No entanto, de um modo ou outro, sentimos que somos dependentes. Até sentimos a força da envolvência cósmica. Se perdêssemos o medo. E vivêssemos em mais respeito. E mais valor para assim, adquirirmos uma postura de mais pertencer, amor e consciência social. E desta forma, imbuídos de melhor trato. Desenvolvêssemos para o bem, todas as faculdades de sentimentos que acompanham a forma humana. E então, tivéssemos, acesso ao tempo. E entrássemos no conhecimento das muitas das nossas formas e das infindas formas do espaço. Possivelmente passávamos a a ter mais respeito e solidariedade para com toda a forma de ex
Desde sempre, cada novo segundo de qualquer existência. É o todo da existência do passado. Do consumido e do criado. Do feito. Do imaginado. E do inventado. Até do muito, nunca concretizado. Nem visto. Nem compreendido. E muito menos conhecido. Mas porque é sentido. Ou procurado? É há continuidade, por alguém desta indissociável maternidade, lançado ao ar. Por um qualquer interesse. Por uma verdade ou mentira. Mas tudo, desde a nascente, resta gravado ao movimento e crescimento do universo. Tudo será o futuro. Em continuada demanda da verdade e da mentira. No tempo, da pedra lascada. Talvez ainda, não conhecessem nem tirassem rendimento da contra informação. Mas já se vivia ao futuro.   Em mais cristalino espelho universal. Seguiam-se as pegadas dos antepassados. Mas sempre entre a verdade e a mentira. Este fenómeno social, que na Terra, tem vindo a acompanhar o crescimento do planeta. O qual, vai rectificando e validando as verdades e as mentiras, consoante o tempo vai escancarando me