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  Todo o homem nasce lutador. Mas nem todos nascem a justa causa. Muitos são logo à nascença acorrentados ao jugo do dominador. Das mandantes seitas, sempre a rezar por maiorias. Para não destoar da sua camuflada verdadeira essência. E quantos? Em traiçoeiras arenas não são ao longo da vida, presos ou assassinados. Somente porque discordam do falseado baralho a que se veem obrigados a servir. Longas são as sombras Que rasgam os horizontes. Mas a tanto. Não caminho Que abarque novos nortes. Sinto no ar a brisa do mar. O aroma do pomar. Sons de melhores sortes. Em cantares de celestes consortes. Longe fica o meu céu Natal. Quanto dista, o meu céu final? Ainda não vi o farol celestial Nem o mapa astral. Que marque o meu caminhar A um novo nimbar. Por entre estrelas de outros céus. De mais acuradas linhas azimutais? A navegares universais. Nestes fluidos de intrínsecos véus.
  Olhando hoje, o planeta e os patamares sociais que coabitam no planeta no mesmo espaço de tempo. Vamo-nos deixar de tretas, e dar nomes aos bois. Quem nos tem governado até esta data, não tem prestado, nem há humanidade nem ao planeta. Mas o restante inquilino do mesmo, também nem a si, nem ao planeta tem prestado O resto é treta. Olhem para o que nos rodeia. O que se vê! É prova mais que concludente para dizer: não tem havido moralidade nem justiça a um melhor andamento do todo.   Quando é que, a justiça intervém? Se é que, a política? No seu politicar ao todo? Ou no exercício aos interesses dos políticos. Lhe permite olhar a tanto. Em tremendo e doloroso conflituar. Vive o mundo desumano tumultuar. O sol, há muito se foi. E ignobilmente eclipsaram-me o luar. Assim condenado, para que lado consigo pular. Para sair deste político ganancioso abrutalhar. Que vai negando humano agasalhar. A quem mais, já não pode batalhar. Cadavérico farrapo. Pela política, abandonado
  Se é assim que queremos o mundo. Ainda tão perto do charco. Mas a distanciarmo-nos catastroficamente da vida.   Então vamos rastejando. Talvez um dia, se a tanto. Tempo houver?   Alguém se levante ao todo. Num começar a compreender, que da forma como temos vindo a rastejar, não é viver. Esteja o homo sapiens, em que galho estiver pendurado.                                            Com o eclodir de desconexos gritos. Começam no mundo os políticos atritos. E o carpir de aflitos. Que vão sobrevivendo aos políticos conflitos. Mísseis. E submarinos, a mais uma vontade são armados. Armas biológicas e bazucas, lançadas à morte de desarmados. Quantos mortos não mais lembrados. Pelos gritantes das bandeiras partidárias. Erguidas a políticas baixarias. No erguer de vaidades e megalomanias E escondidas fobias. Neste desonrar do mundo, e seus egrégios. Berram-se os políticos litígios. Enquanto o planeta, em dor e sofrimento. Vê-se sem berço que lhe deu valimento
  Há muito que saltamos, dos rudimentares, mas esclarecedores nós em cordas, para mostrarmos a quantidade de porcos no chiqueiro. Mas pouco mais. Mas ainda, continuamos a usar o carvão como luz. E porque não temos tido políticos, nem gente, ao planeta. Na continuada propagandeada e institucionalizada ignorância. Porque uns gostam, e os políticos querem é votos. Autorizamos todas as tendências e invenções sem olharmos a causas, efeitos e custos. Nesta doença, até para telefonar, compramos telemóveis, propagandeados como as melhores máquinas para tirar fotos. Por este seguir de tendências, com o beneplácito da ordem, qualquer dia. Para substituir os escafandros, ainda se compram aviões ou comboios, para ir à caça submarina.   Só se colhem espigas doiradas. Em terras bem tratadas. E promessas, nem sempre são nozes. Quantas vezes, são só, traiçoeiras vozes. A chuva, nem sempre cai à sementeira. Também cai na eira. Assim como, nem tudo o que temos, merecemos. E muitas vezes,
  Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido    fruto, ainda verd
  Por todo o lado se grita crise. Mas quem é, que a origina? Com tantos sábios a opinar por todo o lado, tantos doutoramentos, tantas faculdades, tantos condecorados e endeusados. No meio desta tão vasta parafernália do saber. Não foi ainda o mundo capaz de discernir qual a causa. Uma coisa sei eu, sem o endeusamento do canudo. A causa é interna! Não vem de Marte, ou outro qualquer planeta. O mal está no planeta terra. Se as inteligências do saber não conseguem resolver o problema. Nem os tantos espiões, os tantos serviços de inteligência, o tanto maquinário feito há espionagem. E porque o ser humano, embora ainda muito limitado, ao saber, que o tempo lhe vai encascando. Não é assim tão burro. Teremos que aceitar, que as crises, são por determinados interesses sobejamente conhecidas e programadas. E quem as estrutura, continua a andar bem enfarpelado em bons carros. A fomentar mais crise. Na força de incongruentes políticas e compadrios. Para da crise, continuar a engordar a pança. M
    No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou     prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer. Seja a política obra, danosa ou benéfica. Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fic
  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc
  A acreditar no que se ouve. Isto anda de mal a pior. Andam por aí vozes com sussurros, que deixam a ideia de quererem facilitar o canudo aos médicos de família. Os mesmos, parece quererem tirar satisfações, em total desacordo, com os sussurros dos bastidores. Ora da forma como isto anda, até ver, sem culpa da parte médica. Mas sim, sem falar dos valores morais e democráticos, da incompetência política, pelo facto do não respeito pelo escarrapachado na constituição. Pelas tantas queixas, a não criação de suficientes recursos que atempadamente sejam ferramenta às necessidades de saúde das populações. Nesta insegurança e risco, vivemos hoje, num brutal e inadmissível chorrilho de queixas de cidadãos, que não têm médico de família ao tratamento das suas mazelas. Olhem para os noticiários. E sem deitarem poeira para os olhos, a um melhor serviço, contêm-se os cidadãos de uma determinada área de saúde. E contêm-se também o número de médicos de família, dessa mesma área. Não há recursos. No
  Reza e dá a constituição portuguesa o direito a todo o cidadão, de usufruir do serviço de saúde. Bem, não está mal. E por um lado, até é uma verdade respeitada. Pois todo o cidadão, pode passear-se pelos espaços públicos destinados aos serviços de saúde. E até gemer, enquanto desespera, por ser atendido nos serviços de urgência. Curiosamente, nunca por lá vi um político. Me desculpem se sou curto de vista. Mas será que é saudável um doente estar tempos sem fim, com a sua doença, sem consulta. Não me parece.   Enfim, Diz.se que Portugal é um estado democrático. E é tão democrático, que até sustenta o direito ao desrespeito da constituição. Tudo tumultua a monte. O político inferno, abriu a sua macabra fonte. A moral, a vida já não espelha. À constituição, só o pobre se ajoelha. Neste desvario o ar tresanda a morte. O fraco, como nunca, vegeta sem sorte. No altar desta política mascarada. A causa sinistra! Vive condecorada! Nos faustos das presidências. E iguais admin
  É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando. Terra não mais humanamente querida. És hoje morada perdida. Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente. A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade. De peitos medalhados sem heroicidade. Com esta praga de gente. O tempo! Demora no horizonte. A fechar mais ampla universalidade. Nesta matança da humanidade Ao sol, não se conhece o nascente. Nem s
  Nada vive por si só! Por mais que ainda, nos seja difícil, entendermo-nos e compreendermo-nos. Todos somos inquilinos do universo. A vivermos da convergência de forças, muito para além da nossa imaginação e ficção científica. E porque assim é, o terráqueo ser humano, não foge à regra. Procura o convívio, e a tanto, forma grupos ou seitas. E à ordem imposta, nomeia um líder. Alguém que seja chefia, a respeitar! Mas não a endeusar nem a obsequiar com exageradas benesses, que os atirem para um patamar de sustento, muito acima dos restantes membros. Mas será que, os atuais líderes, são escolhidos somente por terem contribuído há grandeza do grupo ou da seita? E mesmo que, a tal chefia, tenham lesado, poluído e discriminando tudo o que não seja, do seu grupo, ou seita. São eleitos. Da forma como atualmente grande parte da humanidade vive. Temos que acreditar que, o principal pressuposto e requisito, que leva a eleger os atuais líderes. É a capacidade de os mesmos, na ganância da chefia, n
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo
  Todos pertencemos ao todo. Porque o todo. É a força e dinâmica de cada núcleo. Ao núcleo central. Que movimenta a ordem do equilíbrio que se mantém em tempo e espaço até à conclusiva metamorfose ao central núcleo. Nesta dinâmica. Só há que respeitar a ordem. Mas quando a mesma é dilacerada por vernes sujeitos à mesma situação. Há que ter calma, e tentar levá-los a melhor caminho. Para má sorte da humanidade, de tempos, a tempos, conformo o que vai surgindo na existência, formam-se poeiras do lixo, que sopram por alguns espaços. E algumas vezes, à engorda desses mentecaptos vernes, são as mesmas, protegida pelas corruptas capas dos expostos alfarrábios, interpretados e artilhados ao lixo. Todo e qualquer núcleo é um conjunto de forças. Que lhe dá vida ou morte. Na envolvência do todo. O qual, um dia! Cansado de tanta lixeira. Soprará com força, a limpar a obnóxia poeira das lixeiras dos artilhados e programados alfarrábios. Assim como, dos espúrios partidarismos políticos, que os
  Para além dos muitos problemas que afligem actualmente Portugal. Tais como as tretas da crise interna e externa. Ou do petróleo. Treta que eu já ouvia quase ao nascer. O pior de todos, é a falta de respeito que se tem vindo a vincular no país. O total descredito político. Enquanto não se sanar este mal. Por mais dinheiro que se gaste em votações. Por mais dinheiro que se empreste a Portugal. Por mais que se vão medalhando e aplaudindo supostas personalidades. Não saímos da cepa torta. Sem respeito e credibilidade. Sem políticos e Portugueses ao todo da Nação. Não há progresso. No actual caminho que seguimos, os ninhos que criamos. Não passam de frágeis telhados, e todos com medo, que lhes venham a cair em cima. Porque são tantas as mãos sujas, e o medo da lavagem. Tudo se faz ao encobrimento da verdade.   Postura que tem vindo a complicar o futuro há Portuguesa descendência. Portugueses! Não fechem a porta aos netos. Eles não são culpados da nossa ignorância, do nosso vergonhoso