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  É vergonhoso, mas uma grande parte de quem trabalha, por auferir miseráveis salários passa fome, e é considerado pobre. Neste descalabro, não há dinheiro nos bolsos de quem trabalha. A maior parte dele, vai para impostos. E para pagamentos do que é obrigado a comprar a prestações se não quer viver na rua. Por onde andará o ouro e as divisas que eram pertença do erário publico, do tempo de antes da abrilada. Por onde andará o dinheiro da atual colossal divida? Grandes obras? A não serem alguns quilómetros de estrada, e segundo dizem, pagos a peso de ouro. Nada de mais se vê, que tenha comido tanto valor. Nesta desgraça, o interior de Portugal vai ficando desertificado, algumas das grandes empresas públicas é só comer dinheiro. Com a desculpa de serem bandeira de Portugal. Mas a história que nos fez grandes, é deturpada e desrespeitada.   Algo vai mal, com o prometido grito de igualdade. A onde resta Portugal? Homens de mil medalhas... Latas de outras Pátrias. Pagas a nacionais f
  Mas eles, nada veem. Ou não querem ver. E lá andam nos bancos de trás dos carros, muitas vezes, até com as motos à frente das boas bombas, de boa cilindrada. O barulho das sirenes, talvez lhes confunda a realidade, das distâncias e velocidade. Eles até nem sopram no balão. Têm motoristas e guarda-costas. Quem os ouve a falar, até parece que são de outro planeta. E não sou eu que o digo, pois não pertenço a essa classe, sou vulgar população, sem as mordomias que os governos vão dando aos políticos. São eles próprios, que o afirmam, quando algo não lhes corre à medida desejada. Nas diferenças que se vão criando. Será que são mesmo deste planeta? Bem, pelo menos, parece que têm aparecido alguns, que nem nasceram, nem moram, no local por onde são eleitos. Fiscalizam-se tavernas, mercearias, bares, feiras e um sem fim, de estabelecimentos. Mas ainda bem! Mas muito mais haveria para fiscalizar, se na realidade se quisesse um país mais apromado, limpo e produtivo ao todo. Eu, pessoalmente
  Lá, ainda a pagar à castelhana bandeira. Ergue-se luso povo à liberdade da sua pedra. Que se erguerá e lapidara o Padrão da planetária aproximação. Em sinal inequívoco, da chegada de Portugal ao mundo todo. Depois de se erguer a heroico crescimento da Lusa Nação ao Provir de Portugal. Castelo de vivas e alargadas seteiras. Na graça Divina. Teu corpo de Fé, em humano vigor. Exaltará à luz da liberdade. Nascerá em ti, Portugal. Nação universal, a rasgar horizontes. Em Bandeira do tamanho do mundo. Erguida com sangue, suor, lágrimas, alegrias e amor. Bandeira de costa atlântica, manto do Ibérico rectângulo. Berço criativo deste todo, que com todos, ao todo, foi aclamada. Mar de branca espuma. Em ti, alvas velas, ostentando a Cruz de Cristo e a Coroa de Portugal o todo oceano navegaram. E do mundo, ao mundo, aos confins mais longínquos chegaram. E no todo do mundo, para sempre ficaram. Nesta língua que feitos e versos, no todo, sempre celebrizarão. No épico canto de Camões. Venha lá
  Relógio Moedas portuguesas, sobre as cores da bandeira portuguesa marcam o tempo. No sistema de colagem, sobre pintura, moedas num relógio único no mundo, continuam a recordar o Escudo português. No tempo em que Portugal era um País soberano.