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  Infelizmente hoje, Portugal, tem que chorar os seus mortos. Porque não os soubemos respeitar nem honrar. Nem fomos homens de braços feitos a defender o por eles, com honra, heroísmo e lealdade, para com o Pátrio construído. Pelo contrário, em inacreditável destoar do procedimento seguido por todas as nações, sejam elas grandes ou pequenas. Ainda muitas vezes, até deturpando e agravando os factos, e não contando com a realidade do tempo e instrumento conhecido. Penalizamos e avivamos os possíveis erros dos homens que nos fizeram grandes. Como se o erguido, por outras nações, tivesse sido conseguido, pelos seus antepassados prostrados de joelhos a rezar. Ou a dar milho aos pombos. Haja vergonha e dignidade.   Lembranças e sombras Dias sem sol, nem trevas. Em espaços sem tempo a horas Vividas entre passos e corridas. Tudo às escondidas A armar mortais vidas À execução de macabras manobras. Para marchas de vidas sofridas Ao serviço de guerrilhas sem fardas. Em guerra
  Sem brilho nem portugalidade. Reparem nas abstenções. Quando da corrida às urnas, cada vez mais de mortos a mortos. Os cabeças de lista dos partidos, lá andam de terra em terra. Com os seus projetos, esferográficas e sacos de plástico. Em constante desdizer dos mais concorrentes. Logo por aí, a enevoar qualquer resquício de brilho e esperança de melhorias. E porque tudo está a ser gritado a interesses pessoais. Não Pátrios. Qualquer dia, o Entroncamento. Apresenta-nos um seu eleito. Com residência em Marte. Que me desculpe o Entroncamento, centro da Ferrovia que também parece estar a morrer. Ou quem sabe? Se nos arranjos e visões quânticas para alguma compreensão da atual     ficção das políticas. E raciocínios especulativos, tipo atira moeda ao ar, das hipóteses e provisões políticas. Não vá aparecer por aí, um eleito, de desconhecida Galáxia. Mas já, por uma qualquer lei aprovada. Ao tacho de um qualquer subsídio da nossa política praça. Mas ainda não aproveitada aos alforges d