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A mostrar mensagens com a etiqueta NAVEGADORES
  Em homenagem aos grandes navegadores Portugueses. A moeda, vem realçar nesta obra, o valor que foi o navegar destes valentes ao mundo Trabalho inédito construído com moedas de praticamente todo o mundo. Aplicadas pelo sistema de colagem sobre pintura a óleo. Três dos painéis, já foram galardoados pelo Guinness Book of Records. Esta obra, é um hino. A quem, em tosca caravela. Com rudimentar instrumento. Deu mundo ao mundo. É história viva, recordada na cunhagem de cada moeda. Artisticamente aplicada nestes maravilhosos painéis. Uma parte da história do mundo, divulgada em moedas. Consiste em pintura de fundo a óleo, sobre placa MDF. Sobre a qual, pelo sistema de colagem de moedas de diversos valores, tamanhos, metais e cores, o autor constrói as formas pretendidas. Na construção deste painel foram utilizadas 37.121 moedas. Este painel pela sua dimensão e ineditismo é detentor de recorde mundial passado pelo conceituado Guinness Book of Records, como o maior painel do mundo
  GRANDE PORTUGAL. Uma parte da tua população vive em festa. Mas quantos não comem? Tal é a grandeza do país. Que chateado e doente de tanta fartura. Vai passar as horas para as urgências dos hospitais. E para não se sentirem sozinhos nem abandonados, por lá desesperam entre as maleitas de cada um. Nesta fartura. Passam as horas de agonia. Alguns, em demanda de tratamento à sua agonizante fartura. Fazem-se passear de ambulância de aldeia para aldeia. Assim, fartos. Andam tempos e tempos, a viver com os seus adquiridos males, causados por tão nefasta fartura. Viva a abundância e as ambulâncias! Viva as terras que permitem o fecho de postos de saúde. E como somos um todo politicamente democrático. Mas, com alguns, apalaçados por força política, em patamares de regalias e salários de diferença antidemocraticamente abissal. Vivemos numa ampulheta cujo tempo político, solidificou há criação de pobreza. Nesta vivência, por medo do maléfico contágio, congratulamo-nos por não vermos os dem
  Portugal, quando orgulhosamente só. Tinha uma moeda forte. E a sua população, mal ou bem, comia e bebia. Vivia com mais respeito. As pessoas, ainda que nem tudo estivesse bem. Cumprimentavam-se e sorriam. Havia educação, respeito, ordem, disciplina. Trabalho. Algum mal pago. Mas quem cria trabalhar, rapidamente arranjava trabalho. Emprego, é que era mais difícil. Não havia tanto compadrio. Tantos secretários de secretários. Tantos tachos a comerem do estado, o suor de que trabalha. E por qualquer lado. A qualquer hora. Passeava-se sossegado. As cidades tinham vida. Os mercados eram fartos de produtos nacionais. As aldeias tinham escolas e crianças. Nascia-se a Portugal. Hoje, pelo mundo acompanhados. Estamos na ruína. E muita gente, somente come de esmolas. Mães são obrigadas a prostituírem-se para alimentar os seus filhos. O desemprego, é o que se vê. Em questões de segurança. Muita gente, até mesmo de dia, tem medo de sair de casa. A justiça, é o que se sabe. A saúde, é esper
  O grito que poderia ter sido à construção de um Portugal melhor. Falhou redondamente. Destruiu Portugal. Mesmo com uma parte do mundo, ao previsto e programado saque a aplaudir num escancarado sorriso de interesse e hipocrisia.     Feitos ao miserável interesse e ganância de mais virem a comer com o descalabro instituído. Os políticos, do grito da liberdade, fracassaram totalmente. Provaram e mostraram que não prestaram. Somente instituíram desordem. E criaram um sistema, que em falsa propaganda, vai denegrindo feitos gloriosos da história de Portugal. Feitos que ergueu a Lusa bandeira por todo o planeta. Na esperança de mesmo sem criativos feitos, virem a ser   tolerados como assalariados da política. Sempre na ganância de puxarem a brasa à sua sardinha. Sem respeitarem o direito que todos têm de viver e comer. O direito de trabalhar que a todos assiste. Sem respeitarem a liberdade e a igualdade que tanto gritaram. O direito há saúde, há educação a justiça, a qual nunca é atempada
  Aleluia! Aleluia! Aleluia! As mentes vão-se abrindo! Depois do 25 da desgraça. Já se vão ouvindo algumas verdades. Ditas por um assalariado da actual praça política. Esta é uma delas: Portugal! Não precisa de mais tempo. Nem de mais dinheiro. Nem La Palice expressou nas Lapissadas que lhe são atribuídas, tanta verdade. Porque na realidade, Portugal. Só precisa de políticos e estado a Portugal. E punir quem nos fez cair nesta penúria  GUIMARÃES Fé Guimarães! A ti! Ainda Há capitães! Seios de Lusas mães! Regaços de bentos pães! E fiéis guardiães! GUIMARÃES Voltaras a ter a ti militares. E dos divinos altares. Exaltará da verdade teus cantares. Na terra e nos mares. E todas as gentes. De todos os continentes. Cantaram teus louvores. Em clamor de teus valores. GUIMARÃES Espada dos Céus. Em tudo o que é mundo filhos teus. Nos céus a graça de Deus. Traidores teus São espadas à feitura de plebeus. Fogueiras a infernais jubileus. Escarlates
  «» Com as novas políticas. Portugal vai perdendo tudo. Neste descalabro, nem sei se as Berlengas ainda são nossas. Ou se já, são carteira dos muitos agiotas dos off shores. Que de forma escondida e escabrosa. Mas legalizada pelas políticas administrações. Se vão instituindo no planeta. E a interesses duvidosos vão emprestando dinheiro aos governos. Os quais, desalmadamente o gastam. Talvez até conluiados com os mesmos? Pois não acredito, em tanta estupidez. VOTAÇÃO Porquê tantos humanos desatinos? Se todos somos do universo inquilinos. Feitos a sentidos emocionais. No viver de atos racionais e irracionais. No todo que extravasam a nossa fonte bioquímica E nos projeta para o patamar da anímica No todo do que somos da essência da nascente. Que nos vai dando a forma crescente. Para findar em pó, no caminho de universal moldagem. Ao futuro de uma outra qualquer paragem. Neste todo de muitos. Que entre diversificados intuitos. Sem mútuos entendimentos. Mas