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    No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou     prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer. Seja a política obra, danosa ou benéfica. Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fic
  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc
  Para além dos muitos problemas que afligem actualmente Portugal. Tais como as tretas da crise interna e externa. Ou do petróleo. Treta que eu já ouvia quase ao nascer. O pior de todos, é a falta de respeito que se tem vindo a vincular no país. O total descredito político. Enquanto não se sanar este mal. Por mais dinheiro que se gaste em votações. Por mais dinheiro que se empreste a Portugal. Por mais que se vão medalhando e aplaudindo supostas personalidades. Não saímos da cepa torta. Sem respeito e credibilidade. Sem políticos e Portugueses ao todo da Nação. Não há progresso. No actual caminho que seguimos, os ninhos que criamos. Não passam de frágeis telhados, e todos com medo, que lhes venham a cair em cima. Porque são tantas as mãos sujas, e o medo da lavagem. Tudo se faz ao encobrimento da verdade.   Postura que tem vindo a complicar o futuro há Portuguesa descendência. Portugueses! Não fechem a porta aos netos. Eles não são culpados da nossa ignorância, do nosso vergonhoso
  Vamos deixar de lado o descontentamento. As causas, a tanto são muitas. E delas, creio que ninguém pode dizer que tem as mãos limpas. Alguns até votaram. Neste arraial de descontentamento. Sempre erguido aos mesmos actores. Assim, agora, enclausurados nesta plateia de penúria. Olhai a realidade. Quem faz as leis? São os homens que as aprovam. Os mesmos que, devidamente conluiados, as lançam ao mercado das suas gamelas. E ainda dizem: nós estamos aqui, porque foi o povo nos escolheu. É claro, esta gente, não conta com a abstenção. Mas sabem dizer que o povo. É que quer estas governações. E o povo! Na voz destes políticos polvos. Acredita que é. Quem mais ordena. À lei! Que depois de politicamente estruturada, passa a exercício, é a régua da dita justiça. Assim: Zé Abreu! Só tendes que respirar a Lei! E comer dela! Se não estais contentes. Olhai para o sol. Ele nasce todas as manhas a caminho da noite. Mas sempre em demanda de outro dia. E porque tu! Zé pagante! És na voz de qu
  Diz-se no parlamento: o povo é quem mais ordena. E gritam os partidos, quando em época de eleições, a mesma treta. Nem sei, como na desfaçatez desta barbaridade e astuciosa mentira. O telhado do hemiciclo não se despenha sobre tanta mentira. E nas ruas, não desaba tempestuosa carga de água à lavagem de tanta má-língua. Hoje, assistir a uma sessão parlamentar é doloroso. Os gestos e os ditos são vergonhosamente ofensivos. E desrespeitadores do hemiciclo. Do local que, devia ser o núcleo da Nação. O local que, devia dar o exemplo de respeito, a fomentar a honestidade, a propor e fomentar diretrizes de produtividade a um Portugal capaz. A fomentar mais igualdade.  Infelizmente. Sucede o contrário. A ferir o ouvinte que não tenha procurado o sustento a exercer profissão como político. E não tenha estômago a tanta lixeira. Esta situação, entristece e envergonha quem quer viver a um país melhor. Tristeza a levar o ouvinte a sentir no corpo, dolorosas náuseas, que o forçam a vomitar. De
   No actual infortúnio político que assola Portugal. Os assalariados políticos, somente discutem mazelas pessoais. As verdadeiras questões nacionais. Essas, não há político, nem inteligente que as aborde. Neste nefasto silêncio. Portugal afunda-se sem que santa e Portuguesa Alma lhe atire uma bóia. Ainda para agravar a situação, como não há dignidade nem vergonha política. Não se respeitam os resultados eleitorais. Não é eleito o vencedor das eleições. Ou seja, a abstenção. Elege-se sim, a segunda força mais votada. E os protagonistas, sem respeito pelo país, a correr atras do tacho, apressam-se a ocupar o cadeirão. Mas todos, não sei porque carga de água, com mais, ou menos votos, dizem que venceram. E porque não é Portugal que governa! Somente se administra aos que se sentam nos políticos cadeirões. E aos seus comparsas. Nesta força, A Assembleia da República, agora, até tem Grume Room. É mais uma das muitas benesses ao endeusamento político. E como para os políticos, o pa
  Não será esta corrupta palhaçada política, o fim último da minha existência. Sinto que esta maléfica mediocridade política, se vai com o decorrer do seu discriminatório e ignominioso exercício político, suicidando a si própria. Assim, como sinto, que universalmente, alguma coisa ainda, está em gestação para um melhor provir das populações. Meu Portugal! Outrora destemido! Restas hoje, politicamente destruído. Pela traição de teus filhos, ignobilmente perdido. Até pelos piores, em praça pública vendido.
  Sem se andar em frente, não se dá o presente vivido. Mas se olharemos para o vivido. A viver este presente. Se formos honestos. E gostarmos de justiça e de Portugal. Respeitarmos o todo da sua história e população. E não formos facciosos. Mesmo que tenhamos de caminhar com a gamela vazia. Temos que reconhecer que não temos tido homens administrativos à altura de Portugal. Se queremos realmente viver em liberdade e democracia. Num Portugal respeitado. Somos obrigados a dizer: Os políticos que depois da abrilada nos têm governado, não tem prestado a Portugal. Nem à sua população. Portugal! Precisa de gente que governe a Portugal de acordo com uma constituição que seja justa e elaborada ao bem de todos. Para que, por todos, possa ser respeitada a um melhor provir a Portugal e ao todo das suas gentes. Mas se olharmos para o estado do país. E para a constituição que elaboraram após o grito de liberdade. Sinceramente; vamos ser honestos. Estes administrativos não são democratas. São sim
  Portugal, Nação de costa atlântica.   Por todos os mares navegaste.   Hoje, espoliada e sem políticas às tuas raízes. Nem com gente que te defenda, deste arquitetado inferno. Vives triste. O teu povo, ontem marinheiro. Hoje, fardado de encapotada vergonha. Da terra, que ainda lhe resta, apático, olhar o mar. Vazio das suas velas ao mundo. Triste, por ter perdido o seu heroico navegador. Em solidária tristeza, acabrunhado de tanta portuguesa vergonha, até parece que o mar, se espraia com mágoa e tristeza nas tuas praias Portugal. Haja tento, haja norte! E que a Alma seja forte. Para ao universo, dedicar o seu disciplinar. O todo do seu corpóreo peregrinar. E que viva o amor nos encontros. Mesmo entre os monstros. Haja instrumento que conforte! E animo que suporte. Todos os universais filhos. Viventes a mil cadilhos. Entre ameaças e bons conselhos. Haja sorte! E humano porte. Mãos abertas à solidariedade. Em encontros de amizade e lealdade. A conseguir à