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  Infelizmente hoje, Portugal, tem que chorar os seus mortos. Porque não os soubemos respeitar nem honrar. Nem fomos homens de braços feitos a defender o por eles, com honra, heroísmo e lealdade, para com o Pátrio construído. Pelo contrário, em inacreditável destoar do procedimento seguido por todas as nações, sejam elas grandes ou pequenas. Ainda muitas vezes, até deturpando e agravando os factos, e não contando com a realidade do tempo e instrumento conhecido. Penalizamos e avivamos os possíveis erros dos homens que nos fizeram grandes. Como se o erguido, por outras nações, tivesse sido conseguido, pelos seus antepassados prostrados de joelhos a rezar. Ou a dar milho aos pombos. Haja vergonha e dignidade.   Lembranças e sombras Dias sem sol, nem trevas. Em espaços sem tempo a horas Vividas entre passos e corridas. Tudo às escondidas A armar mortais vidas À execução de macabras manobras. Para marchas de vidas sofridas Ao serviço de guerrilhas sem fardas. Em guerra
  Aonde restas Portugal? Endividado, e na força das dividas a perder soberania. No teu retângulo continental. Mas com tantos, ou mais assalariados ao governo. Até mesmo de quando, a tua respeitada bandeira, era hasteada por todo o planeta. Hoje, em constante esmolar, com tanta gente a propagandear pareceres e dizeres. Mas sem feitos nem construtivos afazeres. Mas sempre a atirarem ao ar! Pois tudo fica na mesma, sem que ninguém de sinais de ofendido, constantes políticas denuncias de político, para político. Mas assim, como não se veem ofendidos, também não se vê, ferro nem cimento a boa obra. Só ditos, sem projetos, meras divagações, que vão arruinando Portugal. E cavando cada vez mais fundo o já abissal o fosso social. Portuguesas! Portugueses! Ou para outras quaisquer hipóteses. Pois para todas, arregimento paleio. E para qualquer das muitas bandoleio. Desde que, encha os meus alforges, com o vil metal. Mesmo que o meu discursar, seja a Portugal letal. E vos digo, do f
  A não ser, a natural evolução, a que o tempo, vai obrigando. Do grito, a melhor viver, não têm surgido feitos. Neste marasmo e dependência, anda Portugal em constante esmolar. Sem soberania nem dignidade, a estender a mão a quem forçou esta portuguesa vergonha e pedinchice. Ao atual trambolhão e queda, para afunilado túnel a negar-nos a liberdade e criatividade a melhor provir. Num vazio de promessas atiradas ao ar à boca das urnas. E imediatamente esquecidas, após a cruz, com violação ou não das urnas, escarrapachar o nome de um qualquer prometedor. A vingar das políticas cúpulas, e a juntar-se ao continuado atirar de pedras, de uns, aos outros. Num todo de calúnias que ferem fundo Portugal. Num profundo desacreditar da politica. Neste defraudar, por mais que queiram calar e enterrar o construído. Nada consegue apagar, a gloriosa história de Portugal. A energia que deu o crescer a Portugal, foi de tal ordem grandiosa. Que, não são os atuais mesquinhos políticos jugos, força bast