Na incompreensível
explorada caminhada da existência. Com tanta pobreza a entristecer e a dizer
que o homem, não tem sido ao homem. Vai-se constatando que: consoante as procuradas
conveniências, propícias ao alforge de alguns. Muito se vai deturpando, para
melhor, ou para pior. Sem respeito pela verdade. Nesta ditadura da existência.
Acreditar em historiadores, é acreditar na argola do mandante. Assim, talvez a
mais verdade, saber por vivência,
é andar a mais vida. Responder por teclado, é alargar o mercado do parafuso
Nem sempre um
mais um, é dois!
Se à conta, a
espada, vem depois.
E o líder, só a
si, a conta regula
Em quântica política
gula.
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