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  Depois de tanta promessa de liberdade e igualdade, de tanto se regozijarem de que o mundo todo, após a abrilesca viragem, finalmente está com Portugal. É caso para indagar, com tantos amigos, como é que Portugal após a viragem, esbanjou tantos bens, o ouro, as acumuladas riquezas, por outros conseguidas. E para sobreviver em constante ageringonçar, continua a vender o que vai restando, em amontoado acumular de divida. E o que é certo, igualdade não se vê. As melhorias não vão por aí além, depois de tanto tempo decorrido. E já se gastaram umas boas décadas de tempo, a abrir natural progresso e engenho a mais conhecido e acorado instrumento. Mas o português, continua à procura de pão no estrangeiro. É caso para dizer: Portugal, não soube escolher, e em ressoltado da mudança, só granjeou amigos da onça. Que saudade de quando o ar era respirável. E campos verdes eram esperança. Ao provir de horizonte favorável. A este querer, melhor crescia a criança. E mais a enxada na terra e
  Os portugueses na sua atual miséria de baixos salários, lá vão partilhando o seu pouco, enquanto são obrigados a fazerem filas ás portas das públicas instituições. A desvirtuar tão benigno proceder, infelizmente, os atuais políticos, não sabem compartilhar. Nem nunca se veem numa das tão vergonhosas filas. Será que não adoecem, não necessitam de processar documentação. Ou existe neste dito democrático país, a porta política? O resto, são políticas tretas, arquitetadas ao fenómeno do politicamente correto. A comprovar este facto. É só comparar os vencimentos, reformas e mais regalias que esses senhores instituem e legalizam a si próprios. Endeusando-os a um patamar de bem-estar, que vão negando ao Zé povo.   De mão estendida Caminha o pobre A sua desdita. Seguindo a vida, erguido e nobre. O trajo desfiado. Nem parece esfarrapado De tanto que é asseado E cuidado. Sem orgulho, vai mendigando A luz que o vai guiando. E lhe vai dando. A alegria que vai ofertando.
  E porque por cá, a sopa, continua a não ser para todos. E como nunca, lá anda o português a trabalhar pelo mundo. Por algum motivo será? O que é certo, e tido por verdade, nem um maluquinho, desmonta do cavalo, para montar um burro, nem faz permanentes às cabeçadas de portas onduladas. Mas azare, dos azares, dos ditos maluquinhos ou dos necessitados, no dito estabilizado, próspero e seguro Portugal de hoje.   Os aventureiros e empreendedores, que foram em demanda de melhor viver. Veem o seu dinheiro, o suor que foram amealhando e com sacrifício depositando na banca em Portugal desaparecer. Nem esse pecúlio lhes foi respeitado. Meu Deus! Por onde ficou o respeito por quem trabalha? A dignidade das instituições? A segurança da propriedade privada?   De Guimarães a Sagres para lá do mar profundo Deu Portugal mundo ao Mundo. Por todos os oceanos Portugal navegou. A Lusa Caravela a mais viver armou. Zarpou, e a melhor provir venceu. Assim, Portugal cresceu! O Infante! Que pa