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Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.   

Gritos de aflitos.

A fugir de tantos políticos delitos.

Passos sem sentidos.

Na violência do político jugo, perdidos.

Se é que a vivi? A minha idade.

Feita na mentira, ou na verdade?

Sem contar o tempo, agora sem aurora.

E o Sol, que tanto demora.

Negra caminhada

Por estrada minada.

O sol não brilha!

Já não se encontra a antiga trilha.

A paisagem resta árida.

A ganância, junta-se de forma aguerrida.

Nada é como outrora!

Nesta maldita hora.

A lua dista encalhada.

Na cósmica encruzilhada.

O pó flutua, disseminando mortal radiação.

A negar qualquer grito de aflição

A luz, é um vazio cinzento.

Sem qualquer movimento.

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