Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta canibalismo
  Quando eu era criança, comia-se frango, encorpado de penas bonitas e carne rija, que levava pelo menos seis meses a criar. Hoje, comem-se frangos feitos quase à velocidade da luz.   As vacas, até já são loucas de tanto chafurdarem na farinha de peixe e outras. A ciência, o progresso, a dita interesseira liberdade. E o fechar de olhos, de quem manda, porque aos votos, tem que estar feito servo do progresso que lhe anunciam. Nesta cegueira, até já levaram alguns destes indefesos animais ao canibalismo. Também já são poucas as searas, a produzir cereais genuinamente farináceos. Até quando é que a caça ao voto, vai permitir todo este progresso. O qual, nos vai alimentando, não tarda, também ao canibalismo. Ó meu! Deixa a escola. Vai jogar à bola. Mete-te na cola, larga a sacola. E se para a bola, não tiveres talento. E se os chutos e cabeçadas, não te derem sustento. Enfia-te na politiquice. As aulas, são uma chatice. Livros e cadernos. Miséria de infernos. Editoras a
  Humanidade! O dito de hoje, progresso, até é assustador. Com a atual descontrolada, mas instituída força de interesses, sem comuns benefícios e valores. Tudo se autoriza, desde que, consiga angariar votos a quem se vai guindando ao cadeirão. Venha, ou não venha, a poluir o planeta, e a provocar possíveis múltiplas doenças. A tanto, não há quem fiscalize, tudo corre à subserviência do voto. Neste desvairo, com tudo a correr há carteira e ao voto. até se autoriza que gado, que antes comia erva ou milho, passe a engordar em cativeiro a comer farinhas da carne dos mesmos. Neste descontrolado progresso.   Os atrasados, ou menos competentes. Ou por quaisquer outros interesses ou tendências. Até mesmo os burros. Assim como os espertos. Nestas vontades e liberdades progressistas, lá vão dando saltos de canguru para a meta da planetária catástrofe. Nesta falta de bom senso e tino. No continuar deste politicamente correto ao voto e há carteira. Ainda vamos ver, quem nem ler sabe. A esgrimir um