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A mostrar mensagens de outubro, 2021
  Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes. Um político da atual praça política, com a abrilada instalada em Portugal.   Quando ainda exercia a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! O pobre cada vez é mais pobre. Os orçamentos é o que se vê orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto, e a direito. E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o descontentamento alastram por todo o lado. A empurrar-nos para o atual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. E vergonha das vergonhas, com estes mais bem pagos, ainda, sabe-se lá, a que interesse, veem de fora, alguns espertos, controlar as nossas contas. Fiscalizar e ingerir-se nos nossos afazeres. Nesta incompreensível escandaleira, a soberania foi-se. Assim, sem vida própria, n
  Neste Portugal de hoje, pelos vistos, sempre na dependência de mão externa. No ouvir da atual instituída política. Sempre em vergonhoso catapultar de desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas, perpetradas por um todo, do atual sistema que foi instituído em Portugal. O qual, vai levando dia a dia, Portugal a maior pobreza e dependência. Mas sempre com a culpa a morrer solteira. Por mais que haja acusações e eleições ao cadeirão. Neste inacreditável modo de fazer política, impera o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar. Para o petróleo. Ou para o partido que anteriormente foi governo. Digo partido, porque político a Portugal, dado que o disco é sempre o mesmo. A bom norte, não se tem visto nada de construtivo a Portugal. Neste continuado e doentio varrer de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis que vão instituindo e elaborando ao interesse e método deste ruinoso sistema. Arregimentado aos parti
  Não Devemos calar a história. E muito menos, historiá-la ao enchimento de gamela pessoal, ou para dar força à imposição de uma qualquer ideológica. Ou movimento que queira ser força. Pelo contrário. É dever de todo o cidadão, respeitá-la na sua verdade. E dessa verdade, retirar os ensinamentos a mais provir. Para que todos possam encher as suas gamelas em liberdade de ideias. Falarmos e estudarmos a história. O todo dos Homens que nos fizeram grandes. E a verdade de todos queles homens que nos traíram.   E a si próprios, exigiam benesses em prejuízo de terceiros. Quando em verdade, os factos passados forem recordados, sem a força do chicote do vencedor. É a prova, de que a humanidade, entrou num patamar de conhecimento, que a leva a respeitar o passado, como livro de ensinamento ao provir de melhor futuro. Já sem andar à cabeçada e ao   coice ao estatuário anteriormente erguido. Neste mundo de tanta universal diversidade. Que rola ao todo da universalidade. Quanta desconhecida
  Seja qual for a religião que comungues. Ela só te será útil. Se os seus guias espirituais, te conduzirem pelo caminho do bem. E te levarem a respeitar-te a ti próprio, na comunhão do respeito pelo todo que te rodeia. E se tu, a quiseres seguir e difundir ao bem comum.   E não a utilizares como arma, para satisfazeres a gula da tua própria pança. Ri, chora, blasfema, reza e canta. Estende a tua manta. Sobre chão já sem pedra. E sem benfazeja cátedra. Porque a cama, com a abrilada a fizeste. E porque nem a ti, foste verdadeiro, perdeste. Na ganância de promessas sem valimento. E hoje, já sem nada a tanto. Na cruz do teu voto, não tarda, dormiras ao relento. Sem política, nem políticos, que te deem alento. A ergueres a pedra, que foi teu berço ao mundo. Depois de navegares o mar profundo. E venceres o monstro Ao de mais gente encontro Com a Lusa bandeira a flutuar em teu mastro.
  Em Portugal, muito longe ainda de se conhecerem democratas, gritou-se democracia. Mas de pois do grito, o vivido, obriga-nos a confirmar que para muito mais longe nos distanciamos. Por onde andarão os democratas?   No parlamento, depois do grito, devia ser ela, a gritada democracia respeitada e concretizada! Mas quem lá está sentado. Para eles, como se a democracia fosse o estandarte das diferenças, logo em ditatorial endeusamento, autoriza-se para os políticos, rápidas e vitalícias reformas. Autoriza-se, cantina bem recheada. Mas na deles democracia. Para as populações, são uns unas de fome. A toga das impostas facciosas diferenças. E a mais diferenças ainda dizem: o povo! É quem mais ordena! Mas a maior parte dos deputados, São para o povo totalmente desconhecidos. Muitos, nem são da zona de residência pela qual são eleitos. Esperto feito a brutal manancial de ajudas de custo a deslocações. Paga Zé pagante! Da tua miséria. Ordena o cheque e o voto. Olha que os votados, ainda te v
  Seja qual for a ideologia que o ser humano siga. Ela só será útil a comum e mais concretizar. Se a deixarem governar. E se, os seus promotores a divulgarem no respeito pelas diferenças. Se os seus líderes, a respeitarem e a servirem ao provir de melhor comum futuro, sejam quais forem as tendências de cada um. E a tanto, trabalharem sem semearem ódios, e a exclusão de outras ideias.   Sempre em demanda de melhor caminho. E seja qual a força, que a votação dê por escolhida, devem todas as outras, nas suas divergências, aceitarem a força escolhida. E deixarem a mesma governar ao seu programa, pelo tempo determinado. Até a nova votação. O que tiver mais votos, vai para o cadeirão. Isto de misturar alhos com bugalhos, só para fazer número, ao bordejo do cadeirão. É como comprar peixe num talho e carne numa peixaria.   É desrespeitar a Nação. É assassinar a democracia. É voltar ao tempo da pedra lasca, ao juntar das mocas há feitura de cascalho. Caminho descalço. No sangue. Do meu perc
  Infelizmente hoje, Portugal, tem que chorar os seus mortos. Porque não os soubemos respeitar nem honrar. Nem fomos homens de braços feitos a defender o por eles, com honra, heroísmo e lealdade, para com o Pátrio construído. Pelo contrário, em inacreditável destoar do procedimento seguido por todas as nações, sejam elas grandes ou pequenas. Ainda muitas vezes, até deturpando e agravando os factos, e não contando com a realidade do tempo e instrumento conhecido. Penalizamos e avivamos os possíveis erros dos homens que nos fizeram grandes. Como se o erguido, por outras nações, tivesse sido conseguido, pelos seus antepassados prostrados de joelhos a rezar. Ou a dar milho aos pombos. Haja vergonha e dignidade.   Lembranças e sombras Dias sem sol, nem trevas. Em espaços sem tempo a horas Vividas entre passos e corridas. Tudo às escondidas A armar mortais vidas À execução de macabras manobras. Para marchas de vidas sofridas Ao serviço de guerrilhas sem fardas. Em guerra
  Sem brilho nem portugalidade. Reparem nas abstenções. Quando da corrida às urnas, cada vez mais de mortos a mortos. Os cabeças de lista dos partidos, lá andam de terra em terra. Com os seus projetos, esferográficas e sacos de plástico. Em constante desdizer dos mais concorrentes. Logo por aí, a enevoar qualquer resquício de brilho e esperança de melhorias. E porque tudo está a ser gritado a interesses pessoais. Não Pátrios. Qualquer dia, o Entroncamento. Apresenta-nos um seu eleito. Com residência em Marte. Que me desculpe o Entroncamento, centro da Ferrovia que também parece estar a morrer. Ou quem sabe? Se nos arranjos e visões quânticas para alguma compreensão da atual     ficção das políticas. E raciocínios especulativos, tipo atira moeda ao ar, das hipóteses e provisões políticas. Não vá aparecer por aí, um eleito, de desconhecida Galáxia. Mas já, por uma qualquer lei aprovada. Ao tacho de um qualquer subsídio da nossa política praça. Mas ainda não aproveitada aos alforges d
  Quando a notícia é o verdadeiro acontecimento. A informação como uma bomba. Estilhaça-se e difunde-se. Logo depois da explosão do acontecimento. Mas a tanto, infelizmente, em Portugal, só há contadores de histórias, ao que o reinante quer divulgado. E mesmo assim, por todo os lados, se ouvem desmentidos. Atiradas bombas, às tantas infindas tretas feitas a mais explosões. Na maioria dos casos desmentidas. Vamos deixar a hipocrisia, as tretas, os interesses pessoais. Vamos sim, olhar a Portugal. Nesse querer, até um zarolho, vê que Portugal, só pode crescer, quando tiver políticos, que governem ao todo de Portugal. E ledores de notícias, aos acontecimentos. Quando mandar para as barras do tribunal, todos os que, a enriquecimento próprio, criaram leis e diretrizes. Todos os corruptos e quem se aproveitou do cargo para falcatruas e favorecimentos. E no mesmo ano, não no mesmo século, depois de investigados, consoante as suas culpas, puni-los ou inocentá-los. Já Confúcio dizia: aos tr